Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome (João: 20:30-31).
quinta-feira, 23 de junho de 2022
BREVES RELEXÕES SOBRE A POSSIBILIDADE DE INTERVENÇÃO ESPETACULAR DE DEUS NAS HISTÓRIAS PARTICULARES
sábado, 25 de setembro de 2021
100 ANOS DE PAULO FREIRE. AVANÇO OU RETROCESSO?
Em 19 de setembro de 1921 nascia Paulo Reglus Neves Freire. Formado em direito e sem nenhuma formação em Pedagogia nosso personagem centenário é personagem central de debates intermináveis sobre sua contribuição à educação. Isso faz dele, inegavelmente, uma figura especial. Nenhum “comum” teria sua "obra" discutida tão fervorosamente.
Em síntese, é dito que ele visava:
Ensinar o aluno a ler o mundo para poder transformá-lo [...]. Educadores e educandos aprendendo mutuamente em um processo com diálogo e trocas. O objetivo? O desenvolvimento da consciência crítica (Conforme: Paulo Freire 100 anos - Portal de Educação do Instituto Claro, acessado em 25.09/2021).
Motivador da criação da “tendência pedagógica
crítica ou transformadora” ele, de fato, queria transformar a sociedade. A
pergunta que se deve fazer é: transformar em quê? Sem meias palavras, ele
queria transformar o Brasil num país socialista/comunista. Como a educação está
sempre a “serviço de”, foi o instrumento que ele utilizou para tentar promover
essa transformação. Aqui já fica claro o engodo da proposta de "sua" tendência pedagógica. Seria “crítica” ou “transformadora” somente
enquanto a sociedade não fosse convertida ao socialismo/comunismo. Depois,
obviamente, não haveria mais nada a ser "criticado" ou "transformado".
Apoiado, por motivos óbvios, pelo então presidente, João Goulart, que flertava perigosamente com o comunismo soviético, Freire implementou institucionalmente pela primeira e única vez “seu” famoso método, que posteriormente viria a ser batizado com seu nome, em 1963, na cidade de Angicos-RN, onde 300 adultos foram “alfabetizados” em apenas 40 horas. Acredita?
O método consistia, basicamente,
em utilizar conceitos, imagens, palavras e a própria realidade dos educandos,
que depois de uma longa conversa sobre sua condição social seriam impactados com a projeção estratégica de algumas
palavras do seu vocabulário comum, na parede, com projetores de querosene,
vindos da então comunista Polônia, bancados pelo governo federal. Por exemplo, a palavra “tijolo” era
projetada ao lado de sua figura e perguntas como as que veremos a seguir eram feitas com o objetivo subliminar de criar uma mente revolucionária: O que é essa figura? Quem faz
o tijolo? Quem faz o tijolo tem casas feitas de tijolos? Por que não? Associando-se
imagem, palavras e confronto social o educando, paulatinamente, passava a identificá-las
e, ao mesmo tempo, a criar certa revolta por sua própria condição social e era
estimulado a “transformar” sua realidade por meio da "revolução", que consistia
na rebelião contra o que Freire e os demais comunistas chamavam de “sistema capitalista
opressor”.
Percebem como tudo girava em torno do comunismo/socialismo? Do início ao fim toda a obra de Freire está recheada de conceitos como "oprimido", "opressor", "revolução", "proletariado", etc. Impossível não ver Marx em Freire. Ele mesmo assume essa aproximação inevitável. Para piorar sua situação, filiou-se ao PT e de 1989 a 1992 foi secretario de educação da cidade de São Paulo, da então prefeita Ptista Luíza Erundina. Foi também presidente da 1ª diretoria executiva da Fundação Wilson Pinheiro, fundação de apoio partidário, instituída pelo PT, em 1981.
Capitalismo! Esse era o verdadeiro inimigo a ser combatido. Considerando que sociedades democráticas se alinham, via de regra, ao capitalismo, não é exagerado afirmar que outro inimigo importante a ser abatido era a própria democracia. Afinal, Freire era um admirador de ditaduras, como a cubana, por exemplo. Portanto, acabar com o analfabetismo era só o pretexto. Ou algum ingênuo acha que em apenas 40 horas, sem cartilha e com boa parte desse tempo sendo utilizado para a formação da consciência política de viés esquerdista dá para alfabetizar alguém?
Vários documentários da época da famosa experiência de Angicos-RN, ao enaltecer o “método Paulo Freire”, acabavam por revelar a real intenção: o acréscimo de 300 eleitores na cidade. Na ocasião, pela legislação eleitoral vigente, analfabetos não poderiam votar. Percebem o real motivo?
O termo analfabetismo funcional é recente e se refere à pessoa que aprendeu a ler, mas que não consegue entender ou interpretar o que leu. Os 300 de Angicos, certamente, precisariam melhorar muito para receber tal designação. Eles precisariam saber apenas o básico para receberem o título de eleitor e o “direito” de votar; na esquerda, obviamente, que era o viés político do então presidente e do prefeito de Angicos-RN, que era um aliado esquerdista. Por isso aquela pequena cidade foi escolhida para o "experimento social", com cara de "educacional".
Ao método chamado Paulo
Freire, em si, desconsiderando-se a parte ideológica, não cabe quase crítica
alguma. Pelo contrário, é mais um entre outros a ajudar na difícil tarefa de
alfabetizar. Se é funcional, melhor ou pior que outros métodos não é objeto de nossa análise, no momento.
Contudo, há um grande perigo na
filosofia que lastreia o método Paulo Freire. Ele é concebido sob a influência da nefasta
ontologia Rousseauniana, que considera o homem bom por natureza. Rousseau
(1712-1778), em seu tratado "Da educação" ou "O Emílio", parte do pressuposto
que a criança precisa ser deixada livre para seguir seus próprios instintos
naturais para poder aprender e construir seu próprio conhecimento, numa espécie
de “educação negativa”. Isto é, o aluno não deve receber positivamente nenhum
conteúdo (decorre daí a crítica de Freire ao que chamou de “educação bancária”)
que ele mesmo não possa ter produzido. Nesse sentido, o papel do preceptor
(professor) é o de tão somente preservar essa condição natural da criança e nunca
de ensinar-lhe. Rousseau deu luz à sua ontologia aplicada à educação em
contraposição à ontologia de sua época e que era também vigente no Brasil à época da
atuação de Freire, que considerava o homem mau por natureza, por conta da
influência de Agostinho via Jesuítas e Reformados.
A ontologia (conceito de ser, de
homem) na educação é muito importante e promove, necessariamente,
desdobramentos práticos na sala de aula e na relação professor/aluno e no
próprio processo de ensino/aprendizagem. Aliás, Freire costumava falar em "Sendo" e não em "Ser", porque acreditava que o homem estava em construção. Mas, isso também ele copiou de Rousseau.
A ontologia Rousseauniana,
assumida e divulgada integralmente por Freire, que foi, talvez, no mundo, seu maior entusiasta e quem mais contribuiu para que prevalecesse na educação, depois do próprio Rousseau, muda o foco da educação para o aluno, diminuindo e reduzindo a quase zero a figura
do professor. Como consequência prática de inserir essa ontologia na educação
brasileira, listamos dois grandes danos causados e que atraem para Freire as justíssimas críticas que recebe:
1º) Focar a educação apenas na
realidade imediata do aluno limita e diminui seu horizonte de conhecimento. Na
perspectiva de Feire, não havia necessidade do aluno de
Angicos-RN conhecer sobre o relevo do Canadá, por exemplo (ao contrário da educação
clássica, que visa uma formação mais geral, abrangente e intelectual do educando), uma vez que seu
objetivo era tão somente utilizar-se deles para promover a transformação social
local (de capitalismo para socialismo/comunismo), e só. Esse dano foi remediado
a tempo, já em 1964. Porém, ainda conseguiu dar o start para que as próximas
gerações de educadores, formadas sob a utopia freireana, utilizassem as salas
de aula como canal de transmissão ideológica.
2º) Sendo o homem mau, como
defendia Agostinho e outros pensadores, com forte influência sobre os Jesuítas,
pioneiros na educação brasileira, e, sendo o aluno, agora, pela atuação de
Freire, “protegido de coação”, “deixado à própria sorte”, como preconizou Rousseau, e, agora, considerado a parte
mais importante do processo educacional, acabou por fomentar um ambiente
favorável à violência contra o professor, classificado por Freire como “opressor”; portanto, um inimigo a ser abatido.
De forma que, quanto mais o chamado Freireanismo avança mais aumentam as
condições favoráveis à violência contra o professor; outrora inimaginável. Diga-se de passagem, Freire também classificava a família como "opressora". O educando, então, passava intuitiva e inconscientemente a ser inimigo tanto da família quanto dos professores.
Uma ontologia que considera o
homem bom por natureza, como a assumida por Freire, promove uma educação sem
disciplina, sem cobranças, sem limites impostos ao aluno. Uma ontologia que
considera o homem mau por natureza promove uma educação com disciplina, limites
e cobranças ao aluno, para seu próprio bem. Temos aqui, então, a figura da Educação Transformadora e da Educação Tradicional.
Por fim, qual a avaliação que
podemos fazer dos 100 anos de Paulo Freire? Avanço ou retrocesso?
Quanto ao chamado método Paulo
Freire, pouquíssimo utilizado, porque em 1964, finalmente, houve o contragolpe
das forças armadas, com o apoio popular, frustrando as pretensões comunistas de
transformar a sociedade brasileira, pondo fim ao trabalho de Freire, que era um
agente dessa transformação. Ele acabou se exilando na embaixada da Bolívia,
saindo em seguida do Brasil. Nesse sentido, consideramos que houve certo avanço. Pelo menos para
o único lugar em que foi institucionalmente implantado no Brasil: Angicos-RN,
onde 300 adultos foram alçados à condição de “alfabetizados”, ainda que a
lógica deponha contra isso, sendo melhor considerá-los “semi-alfabetizados”. Ou
seja, passar de uma condição de analfabetos para a de semi-alfabetizados não
deixa de ser um avanço.
Portanto, a contribuição do chamado método Paulo Freire à educação brasileira é quase inexistente, muito próximo de zero. Há, de fato, um absurdo superdimensionamento da importância de Freire à educação. Alguém teve notícia de algum brasileiro, fora os 300 de Angicos-RN, alfabetizado por esse método?
Isso significa que se o analfabetismo no Brasil diminuiu ou mesmo se aumentou, no que diz respeito à estrita "pedagogia" de Paulo Freire, que nunca foi pedagogo, em absolutamente nada ele terá culpa ou mérito. Nesse sentido, Freire e sua pedagogia, são absolutamente nulos e inexpressíveis, como se nunca tivessem existido.
Decorre daí que Freire não tenha
tido responsabilidade alguma pelo atual fracasso da educação no Brasil, como fica claro no Pisa divulgado em 2018? Não e Sim.
Não pelo seu método que, como já
dissemos, tem influência quase nula nesse resultado, para o bem ou para o mal.
Sim, por conta de ter sido "o" grande divulgador da nefasta ontologia Rousseauniana; essa, sim, responsável por
transformar negativamente, em grande medida, a relação professor/aluno e o próprio
processo de ensino/aprendizagem no Brasil, com impactos gravíssimos
na educação, como já demonstramos acima.
Paulo Freire, então, nada construiu de si mesmo. Até o famoso método, que poderia ter sido criação sua, recebe intensa acusação de plágio. Já a tão poderosa, influente e nefasta ontologia Rousseauniana, da qual teve o único mérito negativo de ser seu "maior divulgador prático", causando grande dano à educação brasileira e por onde passou, jamais poderia ter sido forjada em sua mente limitada, capaz de produzir apenas um amontoado de ideias, frases desconexas e, principalmente, um manual de culto ao socialismo/comunismo e a figuras como Che Guevara, assassino contumaz, a quem ele atribuía ser a “personificação do amor”, como sua principal obra “Pedagogia do oprimido”. E os 35 títulos de doutor honoris causa que ele recebeu? Alguém pode argumentar para provar sua importância. A esse argumento, basta dizer que Lula tem 36 desses títulos. Só isso.
terça-feira, 25 de maio de 2021
BREVE REFLEXÃO SOBRE A POSSIBILDIADE DO USO DA LÓGICA DO TERCEIRO INCLUÍDO NA CONSTRUÇÃO DO DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO
Começo nossa
reflexão citando trecho do texto "Entre santos e orixás e outras pontes
teológicas": "Para o cristão o que permite passar de um nível de
compreensão para um outro mais profundo não é, como para o físico, a reflexão
simplesmente, mas a experiência de um Amor gratuito que se dá ao homem".
Sobre a visão do Deus criador, no mesmo texto é afirmado: "a visão cristã
dessa temática deve permitir-nos uma nova compreensão e uma nova
vivência".
Os dois trechos
do texto e suas consequências diretas implicam, necessariamente, que a visão
cristã, por conta da própria característica interna do cristianismo, baseada no
amor, precisa ser colocada em prática, realinhada e reenquadrada para que, por
fim, seja possível "incluir" as outras crenças em um diálogo
inter-religioso.
Mas, pensemos:
Jesus, o Cristo, o sempre citado exemplo de amor, aquele que é, por assim
dizer, fundador do cristianismo, estaria disposto a adotar a lógica do terceiro
incluído, no sentido de entender o "deus" do outro como sendo um
"Deus", também, igualmente merecedor de adoração, tanto quanto seu
Pai? Estaria disposto à partilhar a crença do outro, a orar a oração do outro?
Oraria ele à deusa Diana, por exemplo, tal qual orou ao seu "Deus"?
Não fazer isso
poderia ser considerado falta de amor? A resposta à essas questões dará a
dimensão do que se pode esperar do cristão na direção da promoção da lógica do
terceiro incluindo e do aguardado diálogo inter-religioso.
Espera-se certo
protagonismo do cristianismo na promoção desse diálogo. Mas, seria isso
possível? Aqui chegamos no momento de responder à indagação inicial, proposta,
sobre a "possibilidade de um diálogo aberto, inclusive com produção de
conhecimentos trans-religiosos, entre pessoas das comunidades cristãs e dos
terreiros afro-brasileiros. Você acha que isso é mesmo possível?".
Sinceramente?
Acredito que sim, mas apenas num ambiente acadêmico, dentro do contexto das
ciências da religião. Porém, bem longe das igrejas e bem longe dos terreiros.
Isso não é um
desejo, é um entendimento da realidade. Sendo isso verdadeiro, pelo menos como uma
verdade possível, não seria o caso de buscarmos uma alternativa à lógica do
terceiro incluído?
Assim como a
lógica do terceiro excluído impossibilita o diálogo inter-religioso, será que a
lógica do terceiro incluído, também, não o tornaria inviável e improvável?
Será que a
retomada da antiga "lógica do respeito", já incluída nas palavras:
"portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho
também vós a eles" (Mateus 7:12), não seria uma alternativa viável? Algo
do tipo: "tenho minha crença e penso que ela está certa, mas também
respeito a sua".
Mas, ainda
teríamos uma dificuldade a superar: a questão da evangelização e das missões.
Como posso dizer respeitar a crença do outro se quero torná-lo um prosélito da
minha crença?
Proponho o
seguinte caminho:
1) A pregação de
um crente no sentido de "convencer" o outro a adotar sua fé deve ser
encarado como uma expressão da alteridade. Sim, o que prega prega porque
entende sua crença como benéfica e reconfortante. Considera algo tão positivo
que isso o impulsiona a querer que o outro também tenha essa "experiência
maravilhosa". Não é por pura disputa de "crença". Não podemos
esquecer que o crente é, também, de alguma forma, um "místico" que é
afetado, sempre positivamente (caso contrário não seria levado a
"pregar" sua crença), por sua experiência religiosa. Entender dessa
forma, penso, resolveria o problema da diversidade de crença e da necessidade
da pregação e das missões;
2) O fim do
sistema de apelo. O sistema de apelo, pelo menos dentro da cristandade
protestante, foi introduzido no século XIX, por Charles Finey. Ele consiste na “insistência”
para que o ouvinte acate e creia no que se estar sendo pregado. Essa
insistência varia de acordo com o pregador e com sua comunidade religiosa,
denotando, muitas vezes, de fato, falta de respeito pela crença original do
outro. Observemos: uma coisa é pregar ou falar acerca da sua crença e outra é
você empreender esforço extra e insistente no sentido de promover ou tentar
promover a conversão do outro. Então, como deveria ser a pregação do
missionário? Ele deve apenas apresentar sua mensagem, nada mais. Não deve ter sequer
nenhum compromisso, além da pregação de "sua verdade", com a
conversão do seu ouvinte. Assim, o pregador "A" prega sua mensagem,
da mesma forma que o pregador "B", "C", "D",
"Z", etc. Teríamos, então, uma diversidade de crenças expostas e colocadas
como alternativa. Quem sabe isso não promoveria o diálogo acerca das mais
variadas crenças?
E a conversão? Como se daria? Isso passaria a ser assunto para os "deuses". Que eles trabalhem nos corações e os convertam para si.
domingo, 19 de abril de 2020
BREVE REFLEXÃO SOBRE A INFERIORIDADE DA MULHER EM RELAÇÃO AO HOMEM - Parte 2/4
Da matéria inorgânica criou o ser-orgânico-homem, sem derivação de outro ser que lhe pudesse ser superior ou doador, na cadeia de criação, no sentido de ter lhe dado origem.
A mulher, por sua vez, é uma criação indireta, derivada do homem, o-ser-raiz, de forma que, desde a sua origem, ela é devedora ao seu doador. Em certo sentido, a mulher não é um ser original é uma cópia genética do homem, e, como uma espécie de clone, existe por causa de sua "forma causal". A mulher parece ser o único ser nessa condição de derivação, no cenário da criação. Tudo indica que todos os outros seres iniciais foram formados tal qual o homem, de uma matéria inorgânica (ver Gêneses 2:19) ou, simplesmente, pela palavra de ordem do Criador (Gêneses 1:24).
No estado original, o homem existe independentemente da mulher. Diferentemente, a mulher trás em seu DNA a dependência orgânica do homem. Ela existe por causa do homem que cedeu seu material genético para que ela pudesse existir.
Vejamos em Gêneses o relato da criação do homem e da mulher:
7. Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente.18. Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. 21. Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne.22. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe.23. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada (Gêneses 2).
O homem não deve cobrir a cabeça, visto que ele é imagem e glória de Deus; mas a mulher é glória do homem. Pois o homem não se originou da mulher, mas a mulher do homem; além disso, o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem (I Coríntios 11:1-9).
Efésios5:33 - Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito.
Colossenses3:18 - Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como convém a quem está no Senhor
1Timóteo2:14 - E Adão não foi enganado, mas sim a mulher, que, tendo sido enganada, tornou-se transgressora.
Palavras como "submissão", "sujeição", "auxiliadora", parecem sugerir uma superioridade da mulher ou até mesmo uma igualdade? Não, claro que não. Todas essas palavras, em harmonia com todos os textos que tratam do assunto, sugerem, e, não poderia ser diferente, que a mulher é, de fato, inferior, em relação ao homem.
domingo, 12 de abril de 2020
O PT DOS TEMPOS DE JESUS E AS CONSEQUÊNCIAS DA CORRUPÇÃO
sábado, 11 de abril de 2020
A AMARGA PÁSCOA DE 2020 E SUA APROXIMAÇÃO COM A PÁSCOA REAL
sábado, 4 de abril de 2020
BREVE REFLEXÃO SOBRE A SOBERANIA DE DEUS E A PANDEMIA DO COVID-19
Não bastasse o preocupante cenário mundial pintado pelo próprio vírus, retratado nas milhares de vítimas por todo o mundo, a suposta necessidade de um lockdown absoluto (há muitas vozes especializadas discordantes), por um tempo prolongado além do suportado pela estrutura do Estado, potencializa os contornos sombrios da "obra": serão milhares e milhares de desempregados, desfazendo o bom trabalho que vinha sendo feito por muitas nações democráticas, o que aponta para um futuro com mais desespero entre os pais de família, mais violência, mais saques a supermercados, colapso do sistema de saúde e todas as demais consequências previsíveis numa situação de estagnação quase que total da economia, se os governantes não migrarem para um modelo vertical de isolamento.
E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás (Gênesis 3:17-19).
A expressão CARDOS E ABROLHOS é muito significativa. Caio Fábio, em um interessante livro intitulado “Os espinhos da vida, vivenciando as tragédias da alma”, diz que essa expressão:
Significa que Deus deu uma sentença: "de hoje em diante nascerão cardos e abrolhos", prevendo uma tragédia universal em função do pecado do homem. Não apenas um fato ligado aos vegetais porque estes surgiram como mutações posteriores; surgiram em função de todos estes efeitos tremendos que vêm de irradiações desde o sol, e que mudaram a nossa atmosfera. Estas mudanças entraram em choque e geraram estas espécies que caracterizaram a queda do homem em tragédias sem fim. São os cardos que simbolizam toda a tragédia da humanidade. Simbolizam as crises nas quais os homens estão envolvidos, e os espinhos que surgiram no mundo, os espinhos biológicos, são os predadores, são as anomalias, são as doenças congênitas. Estes são os espinhos da carne, os espinhos da vida biológica, conforme: http://www.scribd.com/doc/548913/Caio-Fabio-Os-Espinhos-da-Vida.
Qual foi a desgraça que a queda trouxe à humanidade? Resposta: A queda trouxe à humanidade a perda da comunhão com Deus, sua reprovação e maldição; Por isso é que somos por natureza filhos da ira, escravos de Satanás e dignos de toda a sorte de castigos neste mundo e no que há de vir. Gen. 3:8, 24; Ef. 2:2-3; 11 Tim. 2:26; Luc. 11:21-22; Heb. 2:14; Lam. 3:39; Rom. 6:23; Mat. 25:41, 46
VI. Todo o pecado, tanto o original como o atual, sendo transgressão da justa lei de Deus e a ela contrária, torna, pela sua própria natureza, culpado o pecador e por essa culpa está ele sujeito à ira de Deus e à maldição da lei e, portanto, exposto à morte, com todas as misérias espirituais, temporais e eternas. Ref. I João 3:4; Rom. 2: 15; Rom. 3:9, 19; Ef. 2:3; Gal. 3:10; Rom. 6:23; Ef. 6:18; Lam, 3:39; Mat. 25:41; II Tess. 1:9.
Quem está regulando as coisas na terra hoje em dia? Deus ou o diabo? Que dizem as Escrituras? Afirmam vez após vez, que Deus está no trono do universo (Sl 105:7; 99:1; 103:19; 96:10 24:1), que o cetro está na suas mãos, que Ele dirige todas as coisas segundo o consenso de sua vontade (Ef 1:1). Afirmam não somente que Deus criou todas as coisas, mas também que o senhor domina e reina sobe todas as obras de suas mãos (Sl 96:10, 24:1; II Cr 20:6). Afirmam que Deus é o onipotente (Jó 42:2; Is 43:13; Mt 19:26; Lc 1:37; Ap 19:6), que Sua vontade é irreversível (Ml 3:6), que Ele é soberano absoluto em cada recanto do seu vasto domínio. E certamente tem que ser assim. Há apenas uma alternativa possível: Ou Deus domina ou é dominado, ou cumpre a sua vontade ou é impedido pelas suas criaturas. Estamos sem dúvidas á beira de uma crise mundial e em todos os lugares o homem está alarmado. Mas o senhor Deus não está. Para Ele não existem surpresas. Ele nunca está desprevenido e nunca perdeu nem perderá o controle das coisas. Para Ele não existe emergência, pois faz tudo “segundo o conselho de sua vontade” (Ef 1:11).
Portanto, como Ele mesmo diz, também para nós, nesses tempos difíceis:
Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra(Salmos 46:10).E ainda:
Não temereis a mim? — diz o Senhor; não tremereis diante de mim, que pus a areia para limite do mar, limite perpétuo, que ele não traspassará? Ainda que se levantem as suas ondas, não prevalecerão; ainda que bramem, não o traspassarão (Jeremias 5:22).
Roguemos, pois, ao Soberano Senhor, como fez o Salmista, que aplique a nós, também, apenas um pouco dessa bendita proteção. Roguemos, pois, ao Soberano Senhor, que incline o coração dos governantes, dando-lhes porção dobrada de sabedoria, para o bem do povo.
Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra. Ele não permitirá que os teus pés vacilem; não dormitará aquele que te guarda. É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel. O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita. De dia não te molestará o sol, nem de noite, a lua. O Senhor te guardará de todo mal; guardará a tua alma. O Senhor guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre (Salmos 121).
Nota: A reflexão desse post foi um pedido especial do amigo e irmão em Cristo Celestino Filho.
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
BREVE REFLEXÃO SOBRE A INFERIORIDADE DA MULHER EM RELAÇÃO AO HOMEM - Parte 1/4
A própria definição de "Feminismo" já deixa claro a intenção de acabar com o modelo Patriarcal de família e de sociedade:
Feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais. Conforme https://pt.wikipedia.org/wiki/Feminismo.
Há duas "bolhas de resistência", que se retroalimentam e que estão simplesmente impedindo que aja essa profunda mudança social, com implicações, talvez, ainda não mensuradas. Não fossem elas, talvez, já teria sido implantado um novo paradigma sistêmico.