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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

BREVE REFLEXÃO SOBRE A INFERIORIDADE DA MULHER EM RELAÇÃO AO HOMEM - Parte 1/4


Esse é um tema que dá arrepios até nas mulheres mais virtuosas. Contudo, não se pode fugir da realidade: a mulher é inferior ao homem e ponto final. Na maioria das civilizações do passado essa afirmação não seria questionada; antes, pelo contrário, seria tratada como um simples fato. No ocidente, principalmente, a partir da modernidade, houve e ainda há uma tentativa de implementar uma realidade diferente dessa "realidade original": a igualdade entre homens e mulheres. 

Apesar dessa ideia de igualdade, entre homens e mulheres, já estar completamente difundida no inconsciente coletivo ocidental, principalmente, ela "ainda" não é uma realidade absoluta. Ainda há resistência; verdadeiras trincheiras impeditivas. Para que ela se torne uma "unanimidade teórica" será preciso destruir essa resistência.

Praticamente todo o processo civilizatório foi estabelecido sob um modelo social Patriarcal, entendido como o domínio hierárquico do homem sobre as mulheres, e, por mais incrível que possa parecer, esse modelo ainda predomina hoje, mesmo nas sociedades mais afetadas pelo desejo de mudança. A ideia é diminuir o poder do homem e estabelecer uma espécie de "sociedade de poder compartilhado", algo do tipo "PatriMatriarcal", onde não mais haveria hierarquia na ordem social. Evidentemente que há clara intenção no aprofundamento dessa perda de poder do homem, reduzindo-o, por fim, à nulidade. Essa demanda pode ser facilmente percebida nas pautas e bandeiras dos movimentos feministas mais radicais. 

Esse plano de "reengenharia social" é encampado por vários movimentos e atua em várias frentes, como o movimento LGBT, movimentos Pró-aborto, movimentos Afros e o próprio movimento Feminista, além de outros similares que se  encontram no fértil campo do chamado marxismo cultural. Todos eles empunham a mesma bandeira pela mudança de paradigma sob o qual foi estabelecida a civilização ocidental e que tem um forte traço Patriarcal.

A própria definição de "Feminismo" já deixa claro a intenção de acabar com o modelo Patriarcal de família e de sociedade:

Feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes (iguais)  e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais. Conforme https://pt.wikipedia.org/wiki/Feminismo. 

Há duas "bolhas de resistência", que se retroalimentam e que estão simplesmente impedindo que aja essa profunda mudança social, com implicações, talvez, ainda não mensuradas. Não fossem elas, talvez, já teria sido implantado um novo paradigma sistêmico. 

Essas duas bolhas de resistência, no ocidente, são:

a) A Família Tradicional
b) O Cristianismo

O vídeo abaixo deixa claro o entrelaçamento do objetivo comum dos movimentos LGBT, Feministas e o Marxismo, especialmente o Gramisciano, também chamado ultimamente de "marxismo cultural". E esse objetivo não é outro senão subverter a ordem social construída na civilização ocidental, pautada no ideal da Família Patriarcal.

Trata-se do Seminário Internacional "Democracia em colapso?". O evento marcou o lançamento da edição especial da revista 𝘔𝘢𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘌𝘴𝘲𝘶𝘦𝘳𝘥𝘢 dedicada a enfrentar as articulações e tensões produtivas entre marxismo e lutas LGBT, para além da querela da "cortina de fumaça". Não deixem de assistir:


Nas próximas postagens estaremos abordando as provas escriturísticas da inferioridade da mulher em relação ao homem, o perigo de rompimento dessas "bolhas de resistência", que estão impedindo o avanço da reengenharia social, cujo objetivo mais raso é o enfraquecimento da sociedade patriarcal e o verdadeiro lugar da mulher. 

9 comentários:

  1. Inferior? Ainda bem que Cristo e Deus não pensam assim. Ponto final.

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  2. Sinceramente, acho difícil explicar o inexplicável. Mas,ok. Tente.

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  3. Não aguento homem que quer que a mulher volte ao passado...
    Viver como viviam a 10 mil anos atrás não tá com nada, meu filho.
    Vê se acorda.

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  4. Não aguento homem que quer que a mulher volte ao passado...
    Viver como viviam a 10 mil anos atrás não tá com nada, meu filho.
    Vê se acorda.

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  5. Fico feliz que o movimento feminista está crescendo nas igrejas. Uma das bolhas começa a ser rompida contra a narrativa machista impregnada nesses espaços que acaba naturalizando até mesmo relacionamentos abusivos.

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  6. A luta do movimento feminista, na verdade, não é pelas mulheres e, sim, contra o cristianismo. Não se trata de voltar ao passado. A questão é que cada um tem um papel na sociedade.

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  7. Nada a favor do movimento feminista, no entanto, penso ser bastante infeliz a declaração de inferioridade da mulher. Mulheres não são inferiores, nem homens superiores. De fato, o ponto em questão se encontra em distintas funções, percebids até mesmo na ordem da criação, mas não pela inferioridade.

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