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terça-feira, 17 de maio de 2011

O DEUS DOS ARMINIANOS DEIXA O HOMEM QUE PENSA CONFUSO






ALGUM CALVINISTA PODERIA AJUDAR NOSSO AMIGO DO VÍDEO QUE FOI CONFUNDIDO PELA TEOLOGIA ARMINIANA QUE DESPREZA A SOBERANIA DE DEUS?

OBS: Pretendo colocar os comentários mais esclarecedores na postagem. Portanto, por favor Calvinistas, ajudem esse "homem que pensa" e que está confuso por causa da doutrina Arminiana. Mas não podemos negar: há Arminianos que não ficam confusos por causa de sua doutrina. Logo, devemos concluir que não pensam? Bom, mas o importante mesmo é ajudar nosso amigo do vídeo.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A CATÁSTROFE DO HAITI: ONDE DEUS ESTAVA?

Mais uma “catástrofe” natural abalou o mundo. Todos nós estamos comovidos e perplexos com a dor e o desespero que se abateu sobre o povo haitiano. O mais forte terremoto dos últimos duzentos anos. De magnitude 7, o tremor destruiu o país na tarde de terça-feira (12/01/10) às 16:53hs, 19:53hs, horário de Brasília. Cenas de horror e destruição. O mundo parou, calou-se, chorou. Os vídeos abaixo tentam traduzir a calamidade. Não conseguiremos, entretanto, dimensionar o aterramento de quem viveu tudo de perto, de quem foi ator nessa cena quase apocalíptica:



Talvez não seja o momento adequado para fazer a abordagem que faremos a seguir. Talvez o que diremos não tenha, de fato, nenhuma ligação com o terrível desastre do Haiti. Contudo, é uma análise que precisa ser feita. O mundo está perguntando: “Onde estava Deus?”. Será que Ele não poderia ter evitado a morte de tantas crianças? Se podia, porque não o fez? Afinal, quem está governando o mundo hoje? Deus? O homem? O diabo? Diante das imagens chocantes, você ousaria dizer que Deus está no controle de tudo? Ou, ao contrário, estaria certo o poeta ao afirmar “o acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído?”. Estamos entregues ao acaso? Teria Deus criado todas as coisas e depois as entregou ao homem, para delas cuidar, não tendo mais nada a ver com isso? Se estive ao seu alcance evitar essa tragédia, você evitaria? Por que Deus não quis evitar?

Todos esses questionamentos vêem à tona quando estamos diante de fatos e imagens tão assustadoras e arrebatadoras. Mas, o que dizem as Escrituras Sagradas sobre isso?

Afirmam, repetidas vezes, que Deus está no trono do universo (Sl 105:7; 99:1; 103:19; 96:10 24:1), que o cetro está na suas mãos, que Ele dirige todas as coisas segundo o beneplácito de sua vontade (Ef 1:1). Afirmam não somente que Deus criou todas as coisas, mas também que o Senhor domina e Reina sobe todas as obras de suas mãos (Sl 96:10, 24:1; II Cr 20:6). Afirmam que Deus é Onipotente (Jó 42:2; Is 43:13; Mt 19:26; Lc 1:37; Ap 19:6), que Sua vontade é irreversível (Ml 3:6), que Ele é Soberano e Absoluto em cada recanto do seu vasto domínio. Afirmam que Deus regula e domina sobre as forças da natureza (Mat 8:23-27; Êxodo 14:26). Nada há no universo, entre as galáxias que Deus não possa por o dedo e dizer: “é meu”, “eu governo”, “eu domino”. Existem vastíssimas provas bíblicas que ratificam esse ensinamento.

Diante de tudo isso, as atuais condições requerem, urgentemente, novas análises. E se, ao contrário do que imaginamos, Deus seja o próprio autor dessas tragédias?

Normalmente as pessoas associam imagens e fatos chocantes, como esses do terremoto do Haiti, como sendo obra do diabo, da natureza e até do acaso. Ignoram, entretanto, o fato de que a Bíblia apresenta muitas catástrofes dessa natureza, enviadas, como castigo, pelo próprio Deus, numa clara intervenção Dele para frear os desvios e impulsos pecaminosos dos homens:

1- DILÚVIO: Foi algo terrível, basta pensar em termos práticos, nas vidas tragadas pelas águas. Nenhuma vida escapou, exceto as que Deus decidiu preservar, na arca. Mulheres, crianças, velhos; todos mortos. Tudo isso vindo das mãos do próprio Deus. Não foi a natureza sozinha, não foi o diabo, não foi provocado pelo homem, foi o próprio Deus. Não está acreditando? É só conferir. Está tudo registrado. Leia Gêneses 6:11-22 e 7:17-24;

2- AS DEZ PRAGAS DO EGITO: Normalmente ouvimos falar nesse episódio e não pensamos, em termos práticos, nas pessoas que sofreram todas essas pestes e manifestações terríveis da natureza, como por exemplo, tumores malignos, a morte dos primogênitos, etc. Nada disso foi fruto do acaso. O próprio Deus providenciou. Todas registradas no livro de Êxodo, dos capítulos de 7 a 11.

3- DESTRUIÇÃO DE SODOMA E GOMORRA: Choveu Fogo e Enxofre dos céus exterminando completamente essas duas cidades. Visualize em sua mente essa grande “catástrofe natural”: pessoas sendo, literalmente, queimadas vivas.Crianças recém-nascidas totalmente carbonizadas. Deus, o próprio Deus foi o autor desse desastre fulminante, devido aos terríveis pecados daquelas pessoas. Não deixe de ler: Gêneses 18:20-21; 19:1-29;

4- ANJOS ENVIADOS PARA DESTRUIR: Em Apocalipse 8:7-11, João relata sobre anjos com poder para matar criaturas, queimar parte das plantas, secar rios e transformar parte da água tão amarga, a ponto dos consumidores das mesmas falecerem (Apocalipse 8:7-11);

5- ENGOLIDOS PELA TERRA: Mais uma “catástrofe natural” registrada nas escrituras. A terra se abriu em uma profunda fenda e engoliu toda uma família, homens, mulheres e crianças, por se rebelarem contra o Senhor. Isso está registrado em Números cap.16.

6- ATAQUE FULMINANTE: Deus fulminou Ananias e Safira porque mentiram ao Espírito Santo (At 5:1-11);

7- Em fim, são inúmeros os relatos de Deus ordenando as forças da natureza para trazer juízo sobre as nações. Veja o que diz em Isaías 29:6 “Do SENHOR dos Exércitos vem o castigo com trovões, com terremotos, grande estrondo, tufão de vento, tempestade e chamas devoradoras”.

Talvez você não esteja acostumado a ler e a ouvir falar de Deus dessa maneira. Pois esse também é o Deus da Bíblia. Ele é amor, mas porque também É Santo, sua ira arde contra o pecado.

É exatamente porque Deus é Deus, que estamos vendo na terra o inicio da execução de seus juízos. Devido Sua imaculada santidade, só poderíamos esperar que isso se descortinasse diante de nossos olhos estarrecidos.

O Consul-geral do Haiti em São Paulo, George Samuel Antoine, no dia 14/01/10, fez uma afirmação surpreendente sobre os possíveis motivos de seu país ter sido acometido de tal tragédia. Ele atribui o terremoto a fatores espirituais e não naturais. Isso é no mínimo curioso e não comum. Sinceramente não sabemos se a relação é correta e nem mesmo se pode ser feita mas, não podemos negar, existe a possibilidade. Veja seu comentário:

"A desgraça de lá está sendo uma boa pra gente aqui, fica conhecido. Acho que de, tanto mexer com macumba, não sei o que é aquilo... O africano em si tem maldição. Todo lugar que tem africano lá tá f...".

Fonte:

Ainda sobre essa relação da catástrofe com causas espirituais, fomos buscar mais um depoimento de "fora" do círculo religioso protestante. O famoso filósofo brasileiro, Olavo de Carvalho, em seu semanal programa "True Outspeak", fala um pouco de sua visão sobre a relação de catástrofes naturais e a macumbaria entre aquele povo que fora atingido. Programa do dia 18/01/2010.


E o julgamento é este: a luz veio ao mundo e os homens amaram mais as trevas que a luz, porque as suas obras eram más” (Jo 3:19).

VOCÊ NÃO ACHA QUE DEVERIA
LEVAR ESSE DEUS MAIS A SÉRIO?

O que fará agora? Rebelar-se e revoltar-se contra Deus? Como já vimos, isso não seria nenhum pouco inteligente. Antes, devemos agradecê-lo porque, mesmo merecendo todos os flagelos, pela escolha que, em Adão, fizemos, Ele tem sido longânimo para conosco e tem preservado nossas vidas. Deus poupou uma nação inteira da destruição - os Ninivitas -, porque se arrependeu dos seus pecados. Essa é, sem dúvida alguma, a melhor atitude a tomar. Diz a bíblia: "Se confessarmos os nossos pecados Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I Jo 1:9).

sábado, 9 de janeiro de 2010

ARCA DE NOÉ, DEPRAVAÇÃO TOTAL DO HOMEM, A SOBERANIA E A GRAÇA DE DEUS

É comum ouvir-se dizer: "no Velho Testamento era o tempo da Lei, hoje vivemos no tempo da graça". Bem, essa é apenas uma parte da verdade, mas não ela toda. Essa expressão denota, equivocadamente, que a graça de Deus começou a atuar apenas no Novo Testamento. Pressupõe até mesmo que a salvação no VT ocorria pelo cumprimento ou não da Lei. O epsódio do dilúvio depõe contra esse pensamento. Nessa cena, algo que chama bastante atenção é a Depravação Total do homem, fruto da perda do "livre arbítrio" pela escolha que, em Adão, fez. Observe bem os textos: "Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração [...]. Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra" (Gêneses 6:5, 12). Assim somos, naturalmente, ainda hoje, Totalmente Depravados, no sentido se sermos rebeldes contra o Criador. Naturalmente tendemos a afastar-nos de Deus em direção ao mal e já assim nascemos. Quer uma prova disso? Você precisa ensinar algo errado para seu filho? Claro que não! Ele já sabe, por menor que seja; está em suas entranhas e ao entrar em contato com o mal, ele identifica-se; há perfeita sintonia. Ele é "nascido escravo" e só o sangue do Cordeiro de Deus pode modificar essa situação. Assim era no tempo de Noé, assim é no nosso tempo. Mas, ao lado da situação do homem, refém de sua própria "escolha livre", está a Soberania de Deus. Soberania esta presente na própria concessão desse "livre direito de escolha" do homem. Deus quis que fosse assim; Ele quis que o homem fosse totalmente livre, "não pendendo nem para o bem nem para o mal" (para saber mais sobre esse assunto recomendo a leitura de nosso artigo "Soberania de Deus e Liberdade Humana", no seguinte endereço:
http://presbiterianoscalvinistas.blogspot.com/2008/09/soberania-de-deus-e-liberdade-humana-na.html). A soberania de Deus revela-se também pelo direito que só ele tem de dispor de quantas vidas julgar necessário ou mesmo que não julgue "necessário". Afinal, quem criou o homem? Deus, exercendo seu livre e soberano direito de criar. Não precisava, mas quis criar. E criou dessa maneira e não de outra. Ora, podendo criar livremente, pode também matar livremente, não precisando, para isto, dar satisfação a ninguém, assim como não precisou ao criá-lo. Veja o que diz o texto: "Disse o SENHOR: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver feito [...]. Porque estou para derramar águas em dilúvio sobre a terra para consumir toda carne em que há fôlego de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra perecerá [...]. Então, disse Deus a Noé: Resolvi dar cabo de toda carne, porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os farei perecer juntamente com a terra (Gêneses 6:7,13,17) ". Assim quis, assim fez. É assim que age um Ser Soberano, veja: "Pereceu toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de animais domésticos e animais selváticos, e de todos os enxames de criaturas que povoam a terra, e todo homem [...]. Tudo o que tinha fôlego de vida em suas narinas, tudo o que havia em terra seca, morreu. [...]. Assim, foram exterminados todos os seres que havia sobre a face da terra; o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus foram extintos da terra; ficou somente Noé e os que com ele estavam na arca" (Gêneses 7:21-23). Como todos sabem, após cento e cinquenta dias (Gêneses 7:24), as águas do dilúvio baixaram e a terra ficou seca novamente, com direito a juramento daquele que faz o que quer. Que mata (todos os seres vivos) e que deixa viver (os que entraram na arca). Veja: "Estabeleço a minha aliança convosco: não será mais destruída toda carne por águas de dilúvio, nem mais haverá dilúvio para destruir a terra" (Gêneses 9:11). A questão agora é: O que levou Deus a fazer esse juramento? O fato do homem ter aprendido a lição? O holocáusto de Moisés? Certamente que não. Nada mudou no homem, pois o dilúvio não foi capaz de mortificar a semente pecaminosa instalada no coração do homem. Ela estava lá, o tempo todo dentro da arca, caso contrário a nova geração não mais viveria em rebelião contra o Criador de tudo e de todos. O interessante é que Deus sempre soube disso. Veja o que Ele diz logo depois que Noé e os outros saíram da arca: "Não tornarei a amaldiçoar a terra por causa do homem, porque é mau o desígnio íntimo do homem desde a sua mocidade; nem tornarei a ferir todo vivente, como fiz" (Gêneses 8:21). Isso certamente incluía Noé, que só não pereceu também porque "achou graça diante do SENHOR" (Gêneses 6:8). O que levou, então, Deus a prometer solenemente que não mais destruiria a "carne" por dilúvio? Sua Graça, respondemos. Somente sua Graça. Ora, o homem ainda continuava sendo merecedor da destruição, nada mudou. Deus, de forma graciosa, resolveu poupá-lo de outra catástrofe semelhante. A própria arca, tipo de Cristo, é sinal de sua Graça bendita. É graça no começo, é graça no meio e é graça no fim. Graça: único remédio possível para o homem, que é o mesmo, antes do dilúvio e depois dele.

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