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quinta-feira, 7 de setembro de 2023

O COMUNISMO - E SUAS VARIANTES - NÃO FAVORECE O PATRIOTISMO

O 7 de setembro de 2023 foi, indiscutivelmente, diferente. Foi uma "festa" cívica sem povo. A imagem acima é reveladora. Claro que houve uma forte campanha nas redes sociais que contribuiu para esse esvaziamento. Setores da direita ressuscitaram a #fiqueemcasa e o resultado foi um sonoro recado para o atual governo de esquerda e para as Forças Armadas, especialmente para o Exército, tratado como traidor por conta do nebuloso episódio da invasão do Palácio do Planalto, em 08/01/2023.

Os Patriotas que clamavam, na frente dos quartéis de todo o Brasil, por um olhar mais atento à esquisita eleição presidencial de 2022, foram enganados e instados a subirem em ônibus que os "levariam em paz", conforme palavras do comandante da operação, pondo fim àquela mobilização. Disse o General Dutra, comandante Militar do Planalto, aquele que "admira a inteligência emocional do presidente Lula", sem nem ao menos corar de vergonha:

Quando nós isolamos as praças, as pessoas achavam que nós estávamos isolando as praças para protegê-las e foram dormir [...]. No dia seguinte, a polícia chegou na hora certa com todos os meios, começaram conduzir a negociação de maneira extremamente profissional” e “prendemos mais de mil pessoas sem nenhum incidente”.

Numa cena que lembrou muito, guardadas as devidas proporções, os judeus subindo nos caminhões e trens para serem levados aos campos de concentração, os ônibus providenciados pelo próprio exército brasileiro, conduziram os patriotas ao ginásio da academia nacional da polícia federal, onde mais de mil pessoas foram autuadas e presas.

O Exército, que sempre foi uma instituição que gozou dos mais altos índices de confiabilidade, de forma vergonhosa, utilizou-se dessa prerrogativa para enganar os acampados e os entregar nas mãos parciais de Alexandre de Moraes, recebendo, em 07/09/23, não os efusivos aplausos de outrora, mas a devida rejeição e desprezo.

Essa é a explicação de um dos motivos do esvaziamento das comemorações do dia da Independência. 

Acaso não é certo que os eleitores de Lula, se quisessem, também teriam enchido pelo menos a esplanada dos ministérios para a "foto" sair bonita e massagear o ego do atual presidente? Por que não o fizeram? O fato é que nem Lula, nem seus eleitores ideológicos dão a mínima para nada que remeta ao Patriotismo. Tanto é assim que durante a abertura do 26º encontro do Foro de São Paulo, realizado em Brasília, em 09/06/2023, com os movimentos de esquerda da América Latina, o ex-condenado afirmou, ao mesmo tempo em que disse "ter orgulho de ser chamado de comunista": 

Aqui, no Brasil, enfrentamos o discurso do costume, da família e do patriotismo. Ou seja, enfrentamos o discurso que a gente aprendeu a historicamente combater.

Pronto! Esse é o outro motivo do esvaziamento da comemoração dos 201 anos da Independência do Brasil. O Comunismo e todas as suas variantes antecedentes tem por característica a universalidade. Sua causa une a esquerda em todas as partes do mundo e é maior e mais importante que qualquer noção de território nacional, nação ou de pátria. 

Ainda é importante fazer uma ressalva: talvez a crítica aos militares não deva ser generalizada. Há relatos de descontentamento na tropa. Parte da mídia que cobria o evento, inclusive, chegou a sugerir que alguns desses militares, durante o desfile, fizeram questão de demonstrar desconforto, não direcionando o tradicional olhar para o presidente, que é um sinal de consentimento hierárquico e respeito.

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