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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

QUE REINO DE DEUS QUE NADA!

Até que ponto somos realmente comprometidos com Deus e com seu Reino? Nosso discurso, muitas vezes, destoa completamente de nossa pratica. Repetimos, constantemente, um para o outro: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”. Essa é a missão; esse é nosso dever, dizemos. Mas, é isso que acontece?

Estamos tão envolvidos com as coisas deste mundo que esquecemos o que Paulo disse: “Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou” (II TM 2:4). Não, Paulo não está falando de largar tudo. Não é o caso aqui. Mas ele está ensinando, de forma inspirada, que tudo que fizermos precisa ter como objetivo maior a glória de Deus. Veja o que ele mesmo afirma em outro texto: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (I COR 10:31). É assim que funciona? Vejamos: quais são seus planos? Seus sonhos para o futuro? Se você for bem honesto vai perceber que eles nada têm a ver com Deus e com seu Reino, não é verdade? Deixa eu "advinhar" alguns deles: carro novo, casa, bom emprego, aumentar o comércio, um bom casamento, etc, etc, e nada de Deus; nada de seu Reino. Nenhum problema com esses sonhos, desde que sejam almejados visando - essencialmente - a glória de Deus. Mas não é esse o objetivo, não é verdade?

Acho muito engraçado quando as igrejas falam da necessidade de evangelismo e até de envio de missionários. Acreditem: o discurso bonito não é por causa de Deus e do seu Reino. Antes, pelo contrario, é para levar bem alto e longe a bandeira de suas denominações. Relatórios pomposos: isso é o que realmente importa.

Em certo sentido, não deveríamos ter nenhum compromisso com a conversão dos pecadores, apenas com a pregação da palavra. A conversão é trabalho e preocupação do Soberano Espírito Santo. Ao invés disso, vemos verdadeiras bajulações para com o pecador. Claro, ela precisa existir; afinal queremos abarrotar nossas igrejas de “cifrões em potencia”. Estamos num franco processo de “fareseamento” de nossas igrejas: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós!” (Mateus 23:15).

Há aquelas até que saem aos domingos à tarde entregando literatura bíblica - como se isso fosse evangelizar! Apesar de tudo, esse é um trabalho que poucos se dispõem a fazer - ou sua igreja é de outro planeta? Esses poucos vivem num verdadeiro “pedestal” criticando os outros que não fazem o mesmo. Interessante que esses irmãos convivem todos os dias com pessoas que ainda não conhecem a Cristo, mas não lhes anunciam o evangelho. Só o fazem em “campanhas de evangelização”, quando comissionados pelas igrejas. Isso também é sintomático. Não saem por Deus e por seu Reino e sim para serem vistos e considerados como “crentes melhores”. Quanta diferença da evangelização dos cristãos dos primeiros séculos, quando o anúncio do evangelho se dava de forma natural e espontânea, sem “forçar a barra”; ou seja, onde estava um servo de Deus, ali estava sua igreja pronta a pregar o genuíno evangelho, em toda e qualquer situação: “Entrementes, os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra” (Atos 8:4).

Essas literaturas – apenas entregues – para nada servem aos que estão “mortos em seus delitos e pecados”. É necessário a “pregação” do evangelho para que as pessoas vivam novamente. O “morto espiritual” vai ler e não vai entender nada, porque essas letras “se discernem espiritualmente”. Lembram do Eunuco? Até ouvir a pregação do evangelho, por Felipe, lia as Escrituras e nada entendia. Estava morto, espiritualmente falando. “Peço-te que me expliques” (Atos 8:34), diz ele. Seus olhos não podiam enxergar a mensagem espiritual ali contida. Apenas pela pregação os olhos espirituais podem ser despertados: “aprouve a Deus salvar os que crêem pela loucura da pregação” (I Cor 1:21). Contudo, não queremos mais pregar somente por causa da mensagem. Queremos resultados!

Já se foi o tempo em que depois de uma pregação se dizia: “procure uma igreja evangélica mais próxima de sua casa”. Muito embora entenda a razão de ser muito complicado dizer isso hoje em dia, visto que há uma serie de “templos pagãos” que assim se auto-denominam, a exemplo da igreja universal e da igreja mundial do poder de Deus, penso que isso é também um sintoma. Sintoma que estamos mais comprometidos com nossas denominações que com Deus e seu Reino. Só pregamos nos limites de nossa igreja. Ou já viu alguma mobilização para ajudar na evangelização em favor de outra denominação? Afinal, não devemos trabalhar para beneficiar as outras igrejas e sim apenas a nossa! Há bairros que já estão saturados de “igrejas evangélicas”, mas sempre há espaço pra mais uma; e assim tem sido. Pregamos para encher nossas igrejas e não por causa da mensagem do evangelho. Uma verdadeira concorrência gospel, onde ganha quem tem uma melhor assessoria de marketing, um melhor isso, um melhor aquilo. Há ruas onde podemos contar quatro igrejas diferentes. Sim, em uma mesma rua: Batista, Presbiteriana, Assembléia de Deus e a vergonha do evangelho: Universal. Das duas uma: ou assumimos de vez que a única igreja certa é a nossa ou então devemos procurar outro lugar para abrir uma nova “agencia do céu”, uma vez que, supostamente, as pessoas que moram nas imediações já estão sendo contempladas com a mensagem do evangelho, sob pena de estarmos perdendo tempo precioso que deveria ser investido em uma localidade ainda não alcançada. Mas quem liga pra isso, não é verdade? Mas importante que anunciar o evangelho é ver a “bandeira” de nossa denominação tremulando, marcando território.

Esse é apenas um aspecto que denuncia nossa falta de compromisso com Deus e com seu Reino. Poderíamos falar de muitas outras coisas. Há pessoas, por exemplo, que estão na igreja para serem agradadas, e, por isso, se auto-pastoreiam. Pessoas que querem e promovem verdadeiros “shows” na hora do louvor. Aliás, cantor e grupo evangélico com “fã clube” é uma verdadeira piada. Tá todo mundo “doidinho de atirar pedra”. Tudo de "cabeça pra baixo". Esse é um dos maiores sintomas da patologia da igreja na pós-modernidade. Pastores que não trabalham na mesma proporção de suas altas côngruas; não visitam as ovelhas, que vivem abandonadas e precisam procurar seu próprio pasto se quiserem comer. Muitos deles sequer concordam com o que sua própria igreja ensina, mas apesar disso não a deixam. Claro que é pelo dinheiro. Enquanto isso, continuamos “tapar o sol com a peneira”.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O FARISEU, O PUBLICANO E A GRAÇA DE DEUS

1- INTRODUÇÃO:

Uma das maiores polêmicas em toda a história da humanidade é exatamente a que trata sobre a origem do homem. De onde procedem os seres humanos? Como surgiu o primeiro homem? Indagações como essas parecem preencher anos incontáveis de cientistas e pesquisadores. Existem muitas teorias a este respeito, porém destacaremos as duas mais conhecidas:

1.1- Teoria da Evolução de Charles Darwin (1809-1882):

Ensina que o homem é produto de uma evolução. De forma simplificada, afirma que o homem surgiu a partir da evolução de espécies inferiores como os primatas, por exemplo. Isto não foi inventado por Darwin. Tales de Mileto (624-548 a.C) e seu discípulo Anaximandro de Mileto (611-547 a.C), já afirmavam que tudo advinha da água, sugerindo a geração espontânea dos seres vivos e, inclusive, que o homem é fruto da evolução de anfíbios.

1.2- Teoria Criacionista:

Ensina que o homem só pode descender de um outro homem, da mesma espécie, chegando até ao primeiro homem, criado por Deus. Esta teoria é defendida principalmente por teólogos, mas também por grandes cientistas e biólogos, como afirma de forma surpresa uma matéria publicada no jornal correio popular de 15/12/2000:

“Na ânsia de misturar coisas que não podem ser misturadas, grupos criacionistas americanos (os quais incluem, surpreendentemente, muitos cientistas que trabalham com projetos de genética e biologia) fundaram o Center for Creation Science (Centro para a Ciência da Criação), que alinhavou vários livros expondo o que eles chamam de "as falácias e inverdades da teoria da evolução". Seu objetivo declarado é provar que existem evidências contra a teoria da evolução”.

1.2.1- Uma das argumentações utilizadas por esses cientistas que defendem o criacionismo, isto é, que o homem é um ser criado e que todos descendem de uma mesma raiz, de uma mesma espécie, é a existência de ELEMENTOS UNIVERSAIS em todos os povos, em todas as línguas e em todas as raças de seres humanos. Citaremos apenas dois desses elementos universais:

1.2.1.1– Prova oferecida pela lingüística: Em todas as línguas existentes e conhecidas, bem como em todos os dialetos existe a presença do fonema “M”, bem como a palavra “Rei”, além de outros exemplos, o que pode evidenciar uma única origem, uma única raiz. Isso pode ser comprovado pela ensinamento escriturístico de Gêneses 11: 9:

“Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a linguagem de toda a terra, e dali o Senhor os espalhou sobre a face de toda a terra”.

1.2.1.2- Prova oferecida pela antropologia: Em todos os povos, raças, tribos e nações, não importa o mais remoto lugar de sua habitação, ou ainda seu grau de civilização ou de primitividade, onde houver um ser humano haverá também a invocação de alguma espécie de divindade. Alguém já disse, e com muita propriedade, que dentro do coração do homem existe um vazio e este vazio é do tamanho de um deus. Até mesmo os satanistas e ateus precisam e assumem uma postura diante da possibilidade da existência de um Deus transcendental, ao invés de ignorá-la por completo, tomam-no como parâmetro, ainda que para dizer que Ele não existe.

2- ELUCIDAÇÃO:

Observe o texto abaixo:

9 Propôs também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo para orar; um fariseu, e o outro publicano. 11 O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano. 12 Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho. 13 Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: ó Deus, sê propício a mim, o pecador! 14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado.

Nesse texto, podemos ver evidenciado a necessidade latente que têm os homens de buscarem a Deus. Esta parábola proposta por Jesus tem como personagens principais dois homens completamente diferentes, que tiveram uma realidade de vida diferente, uma educação diferente, uma orientação moral, ética e religiosas diferentes, que desenvolviam atividades diferentes, um (o fariseu) era tido por honra e digno de um alto padrão religioso, o outro (o publicano) era tido por um malfeitor, ladrão que costumava extorqui o povo, mas que se tornavam iguais pela presença desse ELEMENTO UNIVERSAL: A necessidade de ter um relacionamento, de um contato com seu criador. Neste sentido eles eram perfeitamente iguais.

Nos diz o V.10 “Dois homens subiram ao templo para orar” (subiram porque o templo ficava em Jerusalém, cidade edificada nas montanhas).

Ambos respondendo a este desejo imanente e natural de seus corações, muito embora um deles, o publicano, em detrimento do fariseu, não nutria uma vida de conduta religiosa. Ambos emitiram palavras com o mesmo destino. Ambos eram completamente iguais neste sentido, ATÉ QUE ORARAM!

“ELES ERAM IGUAIS QUANDO SUBIRAM AO TEMPLO E DIFERENTES QUANDO DESCERAM”. É o que nos diz o verso 14:

“Digo-vos que este (o publicano) desceu justificado para sua casa, e não aquele(o fariseu)”.

Observemos agora de forma mais detalhada a oração do Fariseu e também a oração do Publicano. O que eles fizeram para que um fosse JUSTIFICADO e o outro não. Antes, porém, é importante sabermos que a JUSTIFICAÇÃO é um ato FORENSE ou uma SENTEÇA JURÍDICA, onde o Juiz declara o RÉU INOCENTE, INCULPADO, JUSTIFICADO, LIVRE DA PENA QUE FATALMENTE RECEBERIA. NA TEOLOGIA ESTÁ INTIMAMANTE LIGADO COM A DECLARAÇÃO: SALVO OU NÃO SALVO. Vejamos enfim as duas orações:

a) FARISEU:
11 O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano. 12 Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho.

b) PUBLICANO:
13 Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: ó Deus, sê propício a mim, o pecador!

3-ARGUMENTAÇÃO

Com toda sinceridade de nossos “sinceros” corações, uma pergunta que não quer calar: QUEM DE FATO MERECERIA SER JUSTIFICADO NESTE CASO? Um homem que pautava sua vida na devoção ao serviço religioso, como o Fariseu ou um homem que tinha como maior função e prazer extorquir o povo, como o Publicano?

QUEM DE FATO MERECERIA SER JUSTIFICADO NESTE CASO, SE TIVÉSSEMOS QUE JUSTIFICAR UM DOS DOIS? O fariseu claro. Para acabar de vez com qualquer chance daquele Publicano vejamos o que o próprio Jesus nos diz em Mt 5:20:

“se a vossa justiça não exceder EM MUITO a dos escribas e FARISEUS, jamais entrareis no reino dos céus”.

É evidente que a JUSTIÇA PRÓPRIA, isto é, SEUS ATOS, MODUS VIVENDUS daquele infeliz PUBLICANO jamais excederia a do religioso, bondoso e cumpridor de seus deveres, FARISEU (é claro que entendemos de toda a problemática que envolve os FARISEUS, mas não podemos negar: eles eram religiosos; tentavam pelo menos. Já o PUBLICANO sequer pensava sobre a existência de um Deus) De fato ele Próprio reconhece isto, veja o final do verso 13: “sê propício a mim, o PECADOR!!.

Sua consciência estava tão pesada que não ousava levantava a cabeça, como nos informa ainda o começo do verso 13: “nem ainda queria levantar os olhos ao céu”.

Mas a palavra de Deus nos diz, contrariando nossos pensamentos, contrariando ao senso comum, contaminado pelo humanismo, que o PUBLICANO foi o que desceu do templo JUSTIFICADO. Logo ele que nada de positivo fez? Logo ele que não realizou nenhuma obra meritória, pelo contrário era um dos mais ímpios homens de sua época?

É o próprio Jesus que se encarrega de responder a todas essas questões que salta-nos do coração e da razão. Jesus explica de forma muito clara o porquê da JUSTIFICAÇÃO do pecador Publicano e a NÃO JUSTIFICAÇÃO do religioso Fariseu. Observemos com muita atenção o verso 9:

“Propôs também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos...”

Neste verso, Jesus nos ensina que ninguém poderá ser JUSTIFICADO por força de suas boas Obras e em concordância com o apóstolo Paulo ensina também sobre a não existência de justos aos olhos Santos do Santíssimo Deus, em Romanos 3:10-23: “ como está escrito: Não há justo, nem sequer um”.

A JUSTIFICAÇÃO (Salvação) é um ato forense de Deus. Ele mesmo declara o homem JUSTO, não porque tenha este homem feito boas obras, pois como as escrituras nos ensinam, até as nossas melhores obras e atos de justiça são para Deus como “trapo de imundícia” por causa da nossa maculação com o pecado.

Pois todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades, como o vento, nos arrebatam. (Isaías 64:6).

Isto fica evidenciado também nas palavras inspiradas do Apóstolo Paulo em Efésios 2:8-9 e também em Romanos 5:1:

“Porque pela GRAÇA (O significado da palavra graça é favor não merecido) sois salvos e isto não vem de vós NÃO DE OBRAS para que ninguém se glorie”. “Justificados pois mediante a FÉ, temos paz com Deus”.

A única coisa que o homem pode fazer para ser JUSTIFICADO é chegar diante de Deus com as MÃOS VAZIAS, reconhecendo que é um mísero pecador sem condições alguma de, por méritos próprios, alcançar o menor favor Divino que seja, muito menos a JUSTIFICAÇÃO, muito menos a SALVAÇÃO, e, mesmo assim, isto não lhe garantirá a justificação. Se for justificado, não será por sua piedade e auto-flagelação, mas, tão somente pela Graça de Deus.

4- CONCLUSÃO

Ninguém poderá ser justificado apresentando suas BOAS OBRAS, SUAS CARIDADES, SUA RELIGIÃO, SUAS PENITÊNCIAS, SEU BOM PROCEDER COMO FILHO, SUA FIDELIDADE CONJULGAL, SEUS “CALOS” NO JOELHO e tudo mais que julgamos ter caráter de piedade, como PASSAPORTE PARA A SALVAÇÃO/JUSTIFICAÇÃO, pois ela é pela Fé somente. Fé nos MÉRITOS de Cristo, em sua eterna obra de justiça, em seu sacrifício e sobretudo na SUBSTITUIÇÃO Dele por nós naquela cruz que por direito nos pertencia.

5- APLICAÇÃO

E você? De que forma está se apresentando diante de Deus? Como o FARISEU que confiava na sua própria justiça e se perdeu ou como o PUBLICANO que reconhecia sua incapacidade própria de contribuição para a justificação de sua própria vida? Apresente-se a Deus de MÃOS VAZIAS, mostrando-Lhe apenas as mãos PERFURADAS DO REDENTOR SUBSTITUTO, JESUS CRISTO.

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