Páginas

quinta-feira, 27 de julho de 2017

SOLA SCRIPTURA - Parte 5/5


  5-   O EMBATE SOBRE O SOLA SCRIPTURE E O RELATIVISMO NOS NOSSOS DIAS:

A igreja tem esquecido de perguntar: o que a Bíblia ensino sobre isso ou aquilo? Por não fazer essa pergunta, muitos erros têm entrado sorrateiramente na igreja e isso a levará, necessariamente, ao desvio. A igreja tem relativizado sua fonte autoritativa para definir sua fé e sua prática.

Apenas para citar algumas áreas em que a igreja de nossos dias tem permitido a entrada de práticas sem a devida preocupação com o embasamento escriturísticos: No Culto (danças litúrgicas, shows, peças teatrais, etc). Na forma de arrecadação de verbas (enquanto a bíblia só reconhece dízimos e ofertas, a igreja tem inovado e utilizado coisas como baratilhos, cantinas, mensalidades, taxas, etc). 

Evidentemente que a igreja tem esquecido de perguntar "o que a bíblia diz" sobre determinadas crenças e práticas em muitas outras áreas, mas, basta, por hora, a reflexão: a igreja dos nossos dias precisa voltar urgentemente a perguntar qual o ensino bíblico acerca das coisas que intenta crer e fazer. Sola Scripture já; hoje!


quarta-feira, 26 de julho de 2017

SOLA SCRIPTURA - Parte 4/5


   4- O EMBATE ENTRE O SOLA SCRIPTURA E O PENTECOSTALISMO NO SÉCULO XIX E XX

Os REFORMADORES não enfrentaram esse problema relativo CONTEMPORANEIDADE E ATUALIDADE DE DONS ESPETACULARES COMO LÍNGUAS, PROFECIAS, NOVAS REVELAÇÃO, SONHOS. Esse é um debate que é travado na igreja cristã principalmente a partir de 1906 com o advento do Pentecostalismo, que nasce na Rua Azuza, nos EUA, onde um grupo reunido disse ter recebido manifestações dos DONS ESPETACULARES QUE CARACTERIZARAM A ERA APOSTÓLICA. O Brasil foi muito afetado pelo Pentecostalismo porque muito cedo essa movimento iniciado na Rua Azuza, em 1906 chegou por aqui. Já em 1910 o Pentecostalismo se estabeleceu no Brasil. 

Sola Scriptura, como já vimos, significa que todas as práticas religiosas, doutrinas e cultos devem emanar “somente” das Escrituras Sagradas. Pressupõe também que toda e qualquer “nova revelação” e, portanto, extrabíblica, deve ser REJEITADA, pois a Escritura, o Canon fechado, os 39 livros do VT e os 27 do NT, são SUFICIENTES PARA A IGREJA DE CRISTO e inerrantes. 

Era assim que pensavam os reformadores. É assim que pensam os Reformados até hoje.  Agora, perguntamos: É assim que pensam os Pentecostais?

Para os  PENTECOSTAIS, assim como para os CATÓLICOS, como já vimos, a palavra de Deus não é a ÚNICA regra de fé e prática. Os CATÓLICOS DÃO À TRADIÇÃO E AS BULAS PAPAIS o mesmo valor de autoridade das Escrituras. Os PENTECOSTAIS, da mesma forma, nas NOVAS REVELAÇÕES, que podem vir por “profecias”, “sonhos”, ou através das “línguas estranhas”.  
Quantos casamentos feitos e desfeitos; quantas “visitas pessoais” do próprio Deus nos arraiais Pentecostais. Falam como se pela boca do próprio Deus: “eis que sou Deus que te digo varão”. Quebra flagrante do terceiro mandamento. É mais do que claro que “as novas revelações” possuem, para os pentecostais, status de regra de fé e de prática, posto que eles obedecem cegamente a “ordem de Deus”, vinda diretamente de um “VASO”. Bom seria que obediência se estendesse à voz de Deus publicada na bíblia. Mas não é esse o caso, infelizmente. Alguém poderia negar essa realidade?

O pressuposto Pentecostal de “ESCRITURA TAMBÉM” e não “SOMENTE A ESCRITURA”, como defendiam os REFORMADORES, pode causar a falsa impressão de similaridade com o pressuposto da Reforma, mas são diametralmente opostos. “ESCRITURA TAMBÉM” pode ser, e tem sido em muitas ocasiões, TRAVESTIDO por “Somente Novas Revelações, nada de bíblia”.

Permita-me ilustrar o que acabamos de argumentar: há muitos anos atrás, em nossa igreja, uma irmã envolvida com o Pentecostalismo recebeu a seguinte revelação: “seu atual marido não é o que Deus escolheu para você”. Essa mesma “profecia” foi levada pela mesma “profetisa” (pessoa com grande reconhecimento no meio pentecostal, possua cargo ou não) a um membro da igreja Assembléia de Deus: “vaso, a sua atual esposa não é a mulher que Deus escolheu pra você”. Resultado: ambos deixaram seus cônjuges e passaram a viver maritalmente “felizes para sempre”. Detalhe: a tal profetisa conhecia os dois pombinhos. Lembro que o conselho da igreja listou uma série incalculável de versículos bíblicos para aquela irmã, na esperança de fazê-la entender o quanto estava enlameada com o pecado de adultério. Sua resposta a cada versículo era: “esse eu já sei decorado, mas nada vai fazer eu mudar de ideia porque eu tenho a confirmação da revelação de Deus na minha vida”. É ou não é “somente nova revelação e bíblia nada”? Ela foi disciplinada, saiu da nossa igreja e foi fazer parte de uma igreja Pentecostal com seu novo parceiro "canela de fogo". 

Diante disso, podemos afirmar: o pressuposto Pentecostal que contrasta com o “Sola Scriptura” é: “Escritura também, mas não só Escritura”. 

A IPB, como uma igreja reformada, ENTENDE QUE A BÍBLIA É SUFICIENTE E NÃO ACREDITA NA CONTEMPONEIDADE DOS DONS ESPETACULARES. A IPB entende que eles CESSARAM COM O FECHAMENTO DO CANOM BIBLICO.

Aliás, já havia profecia quando ao encerramento desses dons. Leia I COR 13: 8-11. A TEOLOGIA REFORMADA TEM ENTENDIDO QUE ESSE “PERFEITO” É A CONCLUSÃO DO CÂNON BÍBLICO, A COMPLETUDE DAS ESCRITURAS, visto que todo o contexto anterior, como o capítulo 12 e o posterior, como o 14 estão tratando de formas de Deus se revelar ao seu povo.

Agora leia Hebreus 1:1 – João 14:6 e João 17:17

Palmer Robertson, escrevendo sobre o fim, a cessação dos DONS ESPETACULARES, em seu livro "A palavra Final", faz a seguinte afirmação:

"O término da atividade revelacional concretizado por Deus não deve ser lamentado como se fosse algo como o expirar de um amigo predileto. Ao contrário, deve ser visto como uma caixa repleta de joias que expõe à vista o inestimável tesouro existente em seu interior. Por mais decorada e bela que seja a caixa, a substância propriamente dita tem de ser encontrada na plena revelação do  próprio tesouro que jaz no seu interior" (pg.62). 

A Escritura Sagrada é esse tesouro e os dons espetaculares a bela caixa de deu lugar ao tesouro propriamente dito.

A Confissão de Fé de Westminster, interpretação oficial da IPB sobre esse assunto de ATUALIDADE OU CESSAÇÃO DOS CHAMADOS DONS ESPETACULARES, faz a seguinte afirmação: 

I. Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo manifestem a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, que os homens ficam inescusáveis, contudo não são suficientes para dar aquele conhecimento de Deus e da sua vontade necessário para a salvação; por isso foi o Senhor servido, em diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja aquela sua vontade; e depois, para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja contra a corrupção da carne e malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente servido fazê-la escrever toda. Isto torna indispensável a Escritura Sagrada, tendo cessado aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo.Sal. 19: 1-4; Rom. 1: 32, e 2: 1, e 1: 19-20, e 2: 14-15; I Cor. 1:21, e 2:13-14; Heb. 1:1-2; Luc. 1:3-4; Rom. 15:4; Mat. 4:4, 7, 10; Isa. 8: 20; I Tim. 3: I5; II Pedro 1: 19. VI. Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela. À Escritura nada se acrescentará em tempo algum, nem por novas revelações do Espírito, nem por tradições dos homens; reconhecemos, entretanto, ser necessária a íntima iluminação do Espírito de Deus para a salvadora compreensão das coisas reveladas na palavra, e que há algumas circunstâncias, quanto ao culto de Deus e ao governo da Igreja, comum às ações e sociedades humanas, as quais têm de ser ordenadas pela luz da natureza e pela prudência cristã, segundo as regras gerais da palavra, que sempre devem ser observadas. II Tim. 3:15-17; Gal. 1:8; II Tess. 2:2; João 6:45; I Cor. 2:9, 10, l2; I Cor. 11:13-14.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

SOLA SCRIPTURA - Parte 3/5




Não vamos nos deter muito nesse ponto porque já trabalhei de alguma forma esse ponto quando do apanhado histórico que fizemos na introdução. Basta tão somente lembrar que o cenário que caracterizava a IGREJA CATÓLICA do século XVI era uma cenário que NÃO TINHA A BÍBLICA COMO ÚNICA REGRA DE FÉ DE PRÁTICA.  Ou seja, eles tinham a bíblia como uma fonte, uma regra de fé e prática, mas TAMBÉM A TRADIÇÃO DA IGREJA E AS BULAS PAPAIS. Ou seja, A BÍBLIA, A TRADIÇÃO E AS BULAS PAPAIS tinham à época, e ainda hoje é assim, exatamente o MESMO VALOR DAS ESCRITURAS SAGRADAS.

É por isso que quando você vai conversar com um Católico Romano que entenda um pouco da teologia de sua teologia e pergunta “onde eles veem na bíblia Maria sendo assunta aos céus, elevadas aos céus”? (esse é um dos mais importantes dogmas católicos) Eles responderão: “não precisa ter na bíblia. A tradição da igreja ensina que foi assim”.

Da mesma forma quando Lutero perguntava “em que parte da bíblia vocês veem o ensinamento para vender perdão, vender salvação”, eles respondiam: “Não precisa. A bula papal diz que deve ser assim”.

Então, a Luta de LUTERO e de outros reformadores do século XVI, como Calvino e tantos outros, era contra esse erro  acerca da doutrina da Salvação, que ensinava salvação pelas obras. Contra isso LUTERO e os outros gritavam bem alto: NÃO É ISSO QUE AS ESCRITURAS ENSINAM. SOBRE SALVAÇÃO OU QUALQUER OUTRO ASSUNTO, SOMENTA  A ESCRITURA DEVE SER CONSIDERADA COMO AUTORIDADE NO ASSUNTO. SOLA SCRIPTURA – SOMENTE A ESCRITURA, NADA MAIS.

sábado, 8 de julho de 2017

SOLA SCRIPTURA - Parte 2/5



1-    O QUE NÃO É O SOLA SCRIPTURA:

Sola Scriptura, Somente a Escritura, não significa uma rejeição à teologia e a outros textos que têm a intenção de interpretar as Escrituras. É importante dizer isso porque é comum ouvirmos algo do tipo: “não quero saber de livros como confissão de Fé e Catecismo, meu negócio é com a bíblia; só me interessa a bíblia; somente a bíblia”. Isso parece piedade e apego às Escrituras, mas não passa de um argumento falacioso. Teria validade se tão somente a pessoa se limitasse a ler a bíblia, mas a partir do momento que ela lê e quer entender, ela já está interpretando. Eu costumo dizer o seguinte pra essas pessoas: “eu tenho a sua interpretação das escrituras, que nunca leu um livro de teologia na vida e tenho a interpretação de 121 dos melhores teólogos do século XVII que se debruçaram sobre vários assuntos da bíblia, por longos 5 anos e 7 meses, na assembleia de Westminster. E concluo: você acha que devo ficar com qual interpretação? Obviamente que com a dos teólogos de Westminster.

2-    O QUE É O SOLA SCRIPTURA

A expressão latina traduzida por SOMENTE A ESCRITURA significa que absolutamente nada deve servir como base para nossas práticas religiosas, para nossas práticas cúlticas, para nosso pensamento doutrinário e teológico e até para nossa prática de vida. Daí a afirmação confessional: “A BÍBLIA É A NOSSA ÚNICA REGRA DE FÉ E DE PRÁTICA”. Não uma regra, mas A ÚNICA regra de Fé e de Prática.

O texto que lemos no início (Salmo 119:105) indica que havia um entendimento no VT que todos os desígnios para  o povo de Deus deveria emanar da própria palavra de Deus, quer por ESCRITURA JÁ ESCRITA, como o caso da LEI, quer por alguma palavra vinda do próprio Deus a partir da BOCA DOS PROFETAS, através DAS PROFECIAS e REVELAÇÕES ou de alguma manifestação de algum dom espetacular concedido por Deus, como o sonho, por exemplo. Voltaremos a esse assunto mais adiante. Por hora basta entender que quando o SALMISTA afirma ser a PALAVRA DE DEUS lâmpada para seus pés, indica que “A revelação de Deus fornecia o discernimento para guiar os justos. Consequentemente, eles não tropeçariam nas trevas.   Ou seja, não havia, na mente deles, nenhuma outra fonte que pudesse ditar e iluminar os caminhos por onde deveriam trilhar, senão A PALAVRA DE DEUS, nesta época, ainda trazida de forma ordinária, bem como extraordinária.

sábado, 1 de julho de 2017

SOLA SCRIPTURA - Parte 1/5


“Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho” (Salmo 119:105).

INTRODUÇÃO:

Em 2017 estamos comemorando 500 anos da Reforma Protestante, ocorrida no século XVI.  Na verdade, a Reforma não deveria ser considerada um movimento pontual, circunscrito apenas ao século XVI. De forma que, em qualquer tempo em que servos de Deus se levantem corajosamente contra erros teológicos, doutrinários ou heresias, aí estará havendo uma Reforma: “Ecclesia Reformata et Semper Reformanda Est”. Porém,  fixaremos nosso olhar no século XVI, em virtude dessa comemoração.

Pra entendermos um pouco acerca do cenário encontrado por Lutero e por outros Reformadores, devemos retroceder ao século IV. Mais precisamente a 313 d.c, quando assume o governo do Império Romano um homem chamado Costantino, depois de anos de violenta perseguição aos cristãos, desde Atos capítulo 8. Vendo que todo o massacre imposto à igreja de Cristo tinha sido em vão, o imperador Constantino disse ter se convertido ao Cristianismo, numa espécie de atitude muito parecida com aquela que se diz de um inimigo muito forte: “se não pode vencê-lo, junte-se a ele”. Sua conversão é contestada por muitos historiadores, que parecem sugerir que teria sido uma decisão política e estratégica.

Constantino, então, em 325, emite um decreto proibindo a perseguição aos cristãos. Mais que isso: o cristianismo agora se tornaria a região oficial do Estado.  Isso trouxe duas consequências para o Cristianismo:

Uma positiva: os Cristãos deixaram de ser perseguidos e barbaramente mortos.

A outra foi terrível: como não era boa política ser de uma religião diferente da do Imperador, muitas pessoas acabaram vindo para o Cristianismo sem a devida conversão.

A partir disso, a genuína igreja de Cristo no ocidente começou a entrar num processo de afastamento das escrituras e, como consequência, de gradação moral. Isso só piorou quando no século V o Bispo da Igreja de Roma se autodenominou “maioral dentre todos os outros Bispos”, devido seu poderio bélico e sua influência política desenhando, assim, um processo de centralização de poder na igreja, que culminaria com a estrutura da Igreja Católica Romana Romana como  conhecemos hoje. 

A igreja do ocidente ia de mal a pior. Umberto Ecco, em seu livro “O nome da Rosa”, que conta a história da igreja no século XIII, retratou bem a situação em que a igreja se encontrava: não era raro padres e religiosos sacrificando a demônios nos porões da igreja, depois das missas.

Quando a genuína igreja de Cristo, no ocidente, chega ao século XVI  já está completamente desviada dos preceitos da palavra de Deus. Aqui temos uma grave advertência: se a igreja de Deus se corrompeu no passado também pode se corromper hoje, bastando para isso começar fazendo pequenas concessões, sob a aprovação e olhar passivo de sua liderança. Mas nada é tão ruim que não possa piorar: a igreja, então, passou a vender indulgências, que em última análise é a venda de perdão, de salvação das almas presas no purgatório. Isso foi a gota d’água que faltava para estourar de vez a Reforma Protestante.

O restante da história todos já conhecem: Lutero fixou 95 teses na porta da Abadia de Wintemberg, na Alemanha, onde era padre, monge agostiniano, combatendo todos os erros da igreja de sua época e UM DESSES ERROS TINHA A VER COM O TEMA QUE ESTAREMOS ABORDANDO: A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS. Teria a igreja autoridade para assumir uma prática religiosa sem que essa tenha embasamento nas sagradas escrituras? Essa era a grande questão que norteou todas os embates dos Reformadores contra a igreja católica.

Vale salientar, ainda, que apesar da Alemanha ser considerada como berço da Reforma Protestante, não é justo circunscrever e resumir o movimento da Reforma do século XVI a esse país e ao próprio Lutero. Movimentos de repulsa e combate aos desmandos da igreja medieval já ocorriam em várias partes, como por exemplo, na Escócia, na França, na Suíça e na própria Itália. Também não é correto dizer que esse movimento tenha iniciado e terminado no século XVI. Em todos os desvios da igreja e do povo de Deus, Ele sempre preservou seus servos para realizar o contraditório e trazer a igreja de volta aos caminhas dos Seus preceitos. O padre John Huss, queimado vivo em Constança, no século XIII, já lutava contra os erros da Sé Romana.

O resumo de todas as lutas e combates dos Reformadores do século XVI podem ser resumidas no que comumente é chamado de OS SOLAS DA REFORMA. ABORDAREMOS UM DESSES SOLAS:

TEMA: SOLA SCRIPTURA.

Sola Scriptura significa: SOMENTE A ESCRITURA. Dividiremos nossa explanação, depois desse apanhado histórico, da seguinte forma:

1- O QUE NÃO É O SOLA SCRIPTURA;

2- O QUE É O SOLA SCRIPTURA;

3- O EMBATE ENTRE O SOLA SCRIPTURA E OS ERROS DA IGREJA NO SÉCULO XVI;

4- O EMBATE ENTRE O SOLA SCRIPTURA E O PENTECOSTALISMO NO SÉCULO XIX E XX;


5- O EMBATE ENTRE O SOLA SCRIPTURA E O RELATIVISMO NOS NOSSOS DIAS.

Divulgue meu Blog no seu Blog