ARGUMENTAÇÃO:
Precisamos entender que, assim como todos os outros “Solas”, o Soli Deo
Glória, existe, foi formulado, foi
pensado para
combater alguns erros e até heresias que se infiltraram na igreja e que foram
minando o genuíno ensino da palavra de Deus.
Passaremos a abordar agora os erros, desvios e heresias que existiam no
meio da genuína igreja de Cristo, na idade média, até o século XVI, e que são
combatidos por esse princípio de Soli
Deo Glória.
Sim, erros, desvios e heresias. A verdadeira igreja de Cristo pode ser
corrompida de um jeito tal que não se achará nela nenhuma característica da
genuína igreja do Senhor.
E já aqui temos essa séria
advertência: aconteceu no passado, com a igreja de Cristo
que ficava em Roma. Pode acontecer com nossas igrejas também, se não nos
apegarmos aos mesmos antídotos utilizados e formulados pelos Reformadores.
E já tem acontecido. Muitas igrejas se descaracterizaram tanto que em nada se
parecem com uma igreja de Cristo. Parecem com centros de macumba ou com casas
de shows, não com uma igreja de Cristo.
R.C SPROUL em uma série de mensagens sobre os Solas da Reforma afirma que:
“Normalmente quando a frase Soli Deo Glória é usada historicamente há dupla
referências: veio à luz para combater erros, desvios e heresias basicamente em
duas direções:
1ª) A primeira referência tem a ver com a Salvação.
2º) A segunda referência tem a ver Em relação à adoração, ao culto.
Estaremos abordando esses desvios na época dos Reformadores e em nossa
época na esperança que o mesmo remédio que serviu lá sirva cá.
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