Você vai desejar feliz ano novo para todos que encontrar? Vai esperar o relógio bater meia noite para abraçar seus amigos e familiares? Vai passar a noite em claro? Vai vestir roupa nova? Está pondo toda sua esperança no ano novo? Fez diversas promessas de mudanças a você mesmo? Prometeu fazer aquele regime que não conseguiu fazer em 2015? Vai estudar mais? Vai dar mais atenção às coisas espirituais? Prometeu deixar de fumar? Fez vários planos de mudanças? Vai dar uma guinada em sua vida?
São expectativas que a maioria das pessoas nutrem com a chegada de um novo ano. Mais isso não passa de engodo. Tudo isso não tem a menor importância real.
Sabemos disso, mas preferimos nos enganar, como se algo realmente novo fosse acontecer com a virada do ano.
O que é o ano novo? O que há de diferente em um ano novo? Absolutamente nada. Costumamos revestir essa passagem de um ano para outro com uma capa de misticismo tão grande que acabamos por nos iludir com ela. É como alguém que faz uma estátua e depois diz: “é o nosso deus”, à semelhança do que ocorreu no tempo de Moisés. Por que não comemoramos a passagem de um dia para o outro? E de uma semana para outra? E de um mês para o outro? Pois, se fizermos o caminho inverso, é exatamente isso que encontraremos: um ano após o outro, um mês após o outro, uma semana após a outra, uma hora após a outra e, finalmente, um minuto após o outro e assim sucessiva e infinitamente.
Deixemos de besteiras! Não existe "novo ano". O que existe é simplesmente a virada da folha do calendário. Exatamente igual como a do mês passado, e passado, e passado...e passado.
Nossa expectativa não deve ser depositada em um "novo ano". Antes, é melhor dizer como o salmista: “Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa, porque dele vem a minha esperança” (Salmo 62:5).
São expectativas que a maioria das pessoas nutrem com a chegada de um novo ano. Mais isso não passa de engodo. Tudo isso não tem a menor importância real.
Sabemos disso, mas preferimos nos enganar, como se algo realmente novo fosse acontecer com a virada do ano.
O que é o ano novo? O que há de diferente em um ano novo? Absolutamente nada. Costumamos revestir essa passagem de um ano para outro com uma capa de misticismo tão grande que acabamos por nos iludir com ela. É como alguém que faz uma estátua e depois diz: “é o nosso deus”, à semelhança do que ocorreu no tempo de Moisés. Por que não comemoramos a passagem de um dia para o outro? E de uma semana para outra? E de um mês para o outro? Pois, se fizermos o caminho inverso, é exatamente isso que encontraremos: um ano após o outro, um mês após o outro, uma semana após a outra, uma hora após a outra e, finalmente, um minuto após o outro e assim sucessiva e infinitamente.
Deixemos de besteiras! Não existe "novo ano". O que existe é simplesmente a virada da folha do calendário. Exatamente igual como a do mês passado, e passado, e passado...e passado.
Nossa expectativa não deve ser depositada em um "novo ano". Antes, é melhor dizer como o salmista: “Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa, porque dele vem a minha esperança” (Salmo 62:5).