a) Na França, quando “os livros de Lutero começaram a circular [...] a perseguição caiu sobre toda e qualquer manifestação desses pontos de vista. [...] o rei Francisco I, em 1538, decidiu mover forte e incessante campanha contra o ensino reformado” (NICHOLS, 2000, p.178). Aqui mais uma vez aparece o ELEMENTO POLÍTICO. “por esse mesmo tempo Calvino tomou-se o chefe do movimento protestante no seu país” (Ibid., p.178). Em 1562, houve uma guerra religiosa. De um lado os huguenotes, calvinistas franceses que lutaram contra “a rainha regente Catarian de Medici” (Ibid.p.179), em busca de liberdade religiosa. Mais uma vez o ELEMENTO POLÍTICO.
b) Nos Países Baixos, Holanda, “quando as ideias luteranas começaram a se difundir, Carlos V estabeleceu a inquisição” (Ibid.p.179). Vemos mais uma vez a presença do ELEMENTO POLÍTICO.
c) Na Escócia, o principal nome da REFORMA PROTESTANTE foi John Knox: “de sua ousadia em pregar o Cristianismo Reformado resultou, em 1546, ser preso por uma força francesa que fora enviada para auxiliar o governo escocês” (Ibid., p.182). E ainda: “ao irromper a perseguição no reinado da rainha Maria, fugiu para o continente. Passou algum tempo em Genebra, onde se ligou intimamente a Calvino” (Ibid.). Claramente, mais uma vez, presente o ELEMENTO POLÍTICO.
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