A tragédia ocorrida com os 33 mineiros no Chile acaba por revelar, metaforicamente, a real condição do homem diante de Deus.
A partir do século XIX o homem se auto-define "ser autônomo". Isto é, aquele que vive por ele e para ele; aquele que existe por si mesmo. Uma espécie de "Super-homem" capaz de resolver todos os seus problemas. A morte de Deus chegou a ser anunciada, enquanto o homem assumia o controle absoluto, não somente de seus próprios atos mas também da natureza. Tudo isso acabou forjando no inconsciênte coletivo, principalmente das gerações posteriores, a idéia de segurança, autonomia e, sobretudo, de auto-suficiência. A força desse novo sistema filosófico foi tão grande que propiciou o desenvolvimento das ciências positivas e mudou o DNA da religiosidade. Agora o homem pecador é quem "resolve" ACEITAR a Cristo. Isto é, conceder-Lhe uma "oportunidade" para habitar em seu vil coração.
Evidentemente que esse tema não é novo. Na verdade uma retomada do antigo embate entre Agostinho e Pelágio, Lutero e Erasmo, Calvinistas e Arminianos. Uma diferença, entretanto, surge como divisor de águas: o Sistema de Apelo, inventado por Charles Finey, que viveu na enfervescência da filosofia humanista do século XIX. A partir de então o pregador, como nunca, exalta o poder de escolha do pecador, dando-lhe o poder de "dar ou não uma chance a Deus", sintetizada na famosa frase: "levante sua mão e aceite a Jesus", transformando, em contrapartida, Deus em mero expectador da vontade decaída do homem.
A situação de completa passividade dos 33 mineiros, sem a menor condição de, por eles mesmos, alcançarem a salvação, nos remete à real situação do homem diante de Deus: fraco, indefeso, completamente dependente do favor divino. Claro que essa comparação é simplória e imperfeita, devido a gravidade do que quer representar, pois no sentido espiritual, diferentemente dos 33 mineiros, o homem está "morto em seus delitos e pecados". Os mineiros ainda puderam caminhar em direção à capsula e exercer a "vontade" de sair de sua prisão. Com a vida espiritual, de todos os homens ainda não regenerados, não é assim que ocorre. A situação é muitíssimo mais grave. Neste sentido, não podem exercer nenhum tipo de vontade relacionada a algum bem espiritual ou mesmo dar, pelo menos, um passo em direção a Deus, pelo simples fato de estarem mortos.
O principal elo da teologia calvinista, a Depravação Total do Homem, ensina que ele, numa situação pós-queda, é completamente incapaz de caminhar com seus próprios pés em direção a salvação de sua alma. Ele nem mesmo pode querer isso. É totalmente incapaz. Está morto espiritualmente e, assim como os 33 mineiros chilenos, a única possibilidade de Salvação é através de uma intervenção externa.
Guardadas as devidas proporções, poderíamos considerar a cápsula que desceu com o objetivo de resgatar os 33 mineiros como uma "tipologia de Cristo". Assim também Cristo desceu, tornando-se "A única" esperança de Salvação para o homem perdido.
Que Deus o Salve, exclusivamente por sua graça e misericórdia,pela única capsula providenciada por Ele: a Cruz de Cristo. Saiba, porém, que não tens nenhum merecimento se assim Ele resolver. Se quiser conhecer mais sobre os Cinco pontos do Calvinismo, acesse:
A partir do século XIX o homem se auto-define "ser autônomo". Isto é, aquele que vive por ele e para ele; aquele que existe por si mesmo. Uma espécie de "Super-homem" capaz de resolver todos os seus problemas. A morte de Deus chegou a ser anunciada, enquanto o homem assumia o controle absoluto, não somente de seus próprios atos mas também da natureza. Tudo isso acabou forjando no inconsciênte coletivo, principalmente das gerações posteriores, a idéia de segurança, autonomia e, sobretudo, de auto-suficiência. A força desse novo sistema filosófico foi tão grande que propiciou o desenvolvimento das ciências positivas e mudou o DNA da religiosidade. Agora o homem pecador é quem "resolve" ACEITAR a Cristo. Isto é, conceder-Lhe uma "oportunidade" para habitar em seu vil coração.
Evidentemente que esse tema não é novo. Na verdade uma retomada do antigo embate entre Agostinho e Pelágio, Lutero e Erasmo, Calvinistas e Arminianos. Uma diferença, entretanto, surge como divisor de águas: o Sistema de Apelo, inventado por Charles Finey, que viveu na enfervescência da filosofia humanista do século XIX. A partir de então o pregador, como nunca, exalta o poder de escolha do pecador, dando-lhe o poder de "dar ou não uma chance a Deus", sintetizada na famosa frase: "levante sua mão e aceite a Jesus", transformando, em contrapartida, Deus em mero expectador da vontade decaída do homem.
A situação de completa passividade dos 33 mineiros, sem a menor condição de, por eles mesmos, alcançarem a salvação, nos remete à real situação do homem diante de Deus: fraco, indefeso, completamente dependente do favor divino. Claro que essa comparação é simplória e imperfeita, devido a gravidade do que quer representar, pois no sentido espiritual, diferentemente dos 33 mineiros, o homem está "morto em seus delitos e pecados". Os mineiros ainda puderam caminhar em direção à capsula e exercer a "vontade" de sair de sua prisão. Com a vida espiritual, de todos os homens ainda não regenerados, não é assim que ocorre. A situação é muitíssimo mais grave. Neste sentido, não podem exercer nenhum tipo de vontade relacionada a algum bem espiritual ou mesmo dar, pelo menos, um passo em direção a Deus, pelo simples fato de estarem mortos.
O principal elo da teologia calvinista, a Depravação Total do Homem, ensina que ele, numa situação pós-queda, é completamente incapaz de caminhar com seus próprios pés em direção a salvação de sua alma. Ele nem mesmo pode querer isso. É totalmente incapaz. Está morto espiritualmente e, assim como os 33 mineiros chilenos, a única possibilidade de Salvação é através de uma intervenção externa.
Guardadas as devidas proporções, poderíamos considerar a cápsula que desceu com o objetivo de resgatar os 33 mineiros como uma "tipologia de Cristo". Assim também Cristo desceu, tornando-se "A única" esperança de Salvação para o homem perdido.
Que Deus o Salve, exclusivamente por sua graça e misericórdia,pela única capsula providenciada por Ele: a Cruz de Cristo. Saiba, porém, que não tens nenhum merecimento se assim Ele resolver. Se quiser conhecer mais sobre os Cinco pontos do Calvinismo, acesse:
Graça&Paz!
ResponderExcluirEsta é a primeira vez que leio seu blog(via twitter). Esta mensagem despertou minha atenção.
Penso que há algo que não podemos esquecer nesta ilustração usada: Os mineiros,estavam no fundo sim(homem, perdido no pecado), porém cada um decidiu entrar na cápsula.
A cápsula baixou(Cristo), mas por si só não os resgatou.(o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora." (João 6:37)
O foco de salvação está na cápsula, mas a acção de cada mineiro, não deixa de ser fundamental. Esta é minha modéstia opinião.
Um abraço.
Caríssimo Duarte:
ResponderExcluirSuas colocações são bem pertinentes. Argumentações de quem sabe o que está dizendo, muito embora não concorde muito com elas, por motivos obvios...rs. De qualquer forma acrescentei outro trecho ao artigo para tentar explicar as dificuldades dessa metáfora:
"Claro que essa comparação é simplória e imperfeita, devido a gravidade do que quer representar, pois no sentido espiritual, diferentemente dos 33 mineiros, o homem está "morto em seus delitos e pecados". Os mineiros ainda puderam caminhar em direção à capsula e exercer a "vontade" de sair de sua prisão. Com a vida espiritual, de todos os homens ainda não regenerados, não é assim que ocorre. A situação é muitíssimo mais grave. Neste sentido, não podem exercer nenhum tipo de vontade relacionada a algum bem espiritual ou mesmo dar, pelo menos, um passo em direção a Deus, pelo simples fato de estarem mortos".
Obrigado pela visita e parabéns pela percepção. É fundamental conhecermos aquilo que cremos.
Boa noite
ResponderExcluirGostaria de parabenizar o Filósofo pela metafora;é bem pertinente.Apesar de respeitar opinião do nosso amigo Duarte Rego, sou obrigado a concordar com o Filósofo:(Espiritualmente falando) Morto nào pensa, não fala, NAO ANDA.
Que Deus os abençoe
Hermen Junior
Prezado Fábio, você diz: "assim como os 33 mineiros chilenos, a única possibilidade de Salvação é através de uma intervenção externa". Intervenção do homem(pobre homem)que não mediu esforços para salvar a TODOS. Não é uma pena que Deus não tenha feito o mesmo com a humanidade?"completamente dependente do favor divino", infelizmente Ele não teve a mesma compaixão dos homens. Fábio, pode ter certeza que tenho aprendido com você, então tenha paciência comigo. rsrsrsrs Um abraço!
ResponderExcluirXiiii, Fábio....a metáfora está gerando novas reflexões....
ResponderExcluirEste é o problema das "ilustrações" para ensinar as grandes doutrinas (Triunidade, Salvação, Redenção, Consumação etc)....as ilustrações são insuficientes....
Atenho-me às ilustrações das Escrituras....são suficientes....heheheh.
FAB,
Gaspar de Souza
Prezado Gercino:
ResponderExcluirNão daria pra você levantar questões mais fáceis de responder?...rs. Mas vamos lá! É uma boa oportunidade para falar da bondade de Deus na doutrina da eleição.
Certo está o Rev.Gaspar quando diz que as metáforas não inspiradas são insuficientes...rs. Mas vamos tentar esclarecer:
1- Os mineiros estavam presos a 700 metros da superfície por alguma espécie de punição ou castigo? Eles mereceram passar por tudo isso? Estavam lá por conseqüência de alguma escolha que não deveriam ter feito? Estavam pagando alguma culpa? Isso faz alguma diferença? Claro que faz. Eles não estavam pagando por seus erros, diferentemente do que ocorre com o homem que é lançado ao inferno, por exemplo. Meu caro Gercino, não somos tão bons assim quanto vc supõe. Antes, ao contrário, somos totalmente depravados. Até mesmo os nossos “atos de justiça são como trapo de imundícia”, diz o profeta Isaías.
2- Diferentemente da situação dos mineiros, o homem, mesmo tendo sido explicitamente advertido, como registrado em Gêneses: “porque no dia em que dela comerdes certamente morrerás”, resolve, livremente, fazendo uso total do seu “livre-arbítrio (neste momento ele ainda o possuía), acintosamente desobedecer uma ordem expressa de Deus, trazendo sobre si e sobre toda sua posteridade A JUSTÍSSIMA PUNIÇÃO de seu erro.
3- Sendo Adão o representante legal da raça humana (de forma que se “decidisse” obedecer, traria à sua posteridade, também, todas as benesses dessa obediência), sua queda não foi uma queda individual. Caímos todos com ele. Pecamos todos com ele. Fomos expulsos todos com ele. Morremos todos com ele, física e espiritualmente falando. Daí a afirmação contundente das Escrituras: “porque TODOS pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23) e ainda: “o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23). De forma que “não somos pecadores porque pecamos e, sim, pecamos porque somos pecadores. DNA do pecado corre em nossas veias, sendo conduzido, naturalmente, desde o Édem.
4- Se Deus resolvesse não utilizar sua bondade, graça e misericórdia, todos nós, e isso inclui o irmão, TODOS NÓS, incluindo o irmão, arderíamos JUSTA e eternamente no mais vil inferno.
5- Se Deus não quisesse ter estendido sua salvação a absolutamente ninguém? Ele estaria errado? Que erro há em o JUSTO juiz proferir a JUSTA sentença, pela falta gravíssima, a alguém que previamente tinha sido severamente advertido? Estaria cometendo injustiça? Claro que não. E se Deus quisesse salvar apenas uma pessoa? Estaria errado? Absolutamente. Pelo contrário, isso JÁ seria uma grande demonstração de sua infinita misericórdia e bondade. Mas ele resolveu salvar a MUITOS (dentre eles você), como repetidamente afirmam as Escrituras.
ResponderExcluir6- Na verdade, Gercino, Deus não perdoou o gravíssimo pecado do homem. Antes, ele o puniu severamente. Puniu em Cristo, quitou por Cristo e declarou paga a dívida e o pecado dos seus eleitos, e somente desses, caso contrário teria Cristo morrido em vão? Porque se ele morreu por alguém que perecerá no inferno significa que seu sacrifício não foi tão poderoso e perfeito assim como se afirma. Lembrando que nada havia neles que pudessem,. De alguma forma, comover o coração de Deus em seu favor.
7- O fato de Deus ter quitado a dívida, por meio de Seu Substituto bendito - Jesus - de APENAS ALGUNS é, antes de qualquer coisa, O MAIOR ATO DE AMOR QUE PODEMOS TER CONHECIMENTO EM TODA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE E DO UNIVERSO.
8- Concluindo: Você, inteligentemente, diz: "infelizmente Ele não teve a mesma compaixão dos homens". Permita-me discordar veementemente. De alguns homens, seus eleitos, mesmo sem nenhum merecimento, DEUS TEVE COMPAIXÃO. MAS TAMBÉM SE NÃO TIVESSE TIDO, EM NADA ESTARIA ERRADO, ANTES, ESTARIA IGUALMENTE SENDO JUSTÍSSIMO, tamanha foi a afronta do homem para o seu criador. Agora, se a questão é: Por que Ele não teve compaixão de todos? Se a pergunta é essa e parece que é, só as Escrituras podem responder. Diz Ele em Romanos 9: "Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão".
Espero ter, de alguma forma, contribuído e servido.
Prezado Fábio, quanto mais vc escrever, mais eu vou “provocar”. Rsrsrsrs... Então vamos lá: Ponto por ponto.
ResponderExcluir1-”Meu caro Gercino, não somos tão bons assim quanto vc supõe”.
Jamais pensei que somos bons o suficiente. Se em algum momento deixei isso transparecer, não é o que eu penso. Pois se acreditasse em eleição para a salvação, isso sim me deixaria pensando “o que foi que Ele viu em mim, que não viu no outro?” Como se elege alguém sem critério? Tenho visto alguns calvinistas, não é o seu caso Fábio, que na teoria falam de humildade, mas na prática só destilam arrogância, com os “menos esclarecidos”.
2-3 “trazendo sobre si e sobre toda sua posteridade A JUSTÍSSIMA PUNIÇÃO de seu erro”. “Fomos expulsos todos com ele”. O que me inquieta é se TODOS estávamos com Ele, em Adão, por que Ele só quer ALGUNS de volta? Se Ele, e só Ele, é que pode trazer –nos de volta, será que Deus ficou mais chateado com alguns e aí não tem perdão? Adão decidiu pelo pecado de todos, mas Deus decidiu pelo perdão (imerecido, claro) de alguns. Oh! dúvida cruel!!! rsrsrsr
4-Poxa, não precisava me incluir duas vezes no “ arderíamos no inferno”; uma só já é suficiente para entender. Rsrsrsrs
6- “Lembrando que nada havia neles que pudessem, De alguma forma, comover o coração de Deus em seu favor”. O certo é que se Deus escolheu alguns em detrimento de outros, mesmo que pudesse salvar a todos, é óbvio que houve pelo menos um critério. Com certeza “Deus não joga dados”.
7-“ O fato de Deus ter quitado a dívida, por meio de Seu Substituto bendito - Jesus - de APENAS ALGUNS é, antes de qualquer coisa, O MAIOR ATO DE AMOR QUE PODEMOS TER CONHECIMENTO EM TODA A HISTÓRIA DA HUMANIDADE E DO UNIVERSO”.
Fábio, se eu, (Até mesmo os nossos “atos de justiça são como trapo de imundícia”) tivesse a chance de salvar 2 pessoas, mas só salvasse uma, o que vc acharia da minha atitude? A primeira coisa que questionaria era por que eu não salvei as duas se eu poderia fazê-lo? Eu iria tentar te convencer que havia um critério para tal atitude. E se eu salvasse as duas? Faria diferença no que vc acharia de mim?
Fábio, lembre-se de que o intuito dos questionamentos é uma oportunidade de esclarecimento que te é dada para que pessoas ,não tão esclarecidas, como eu, tenham a oportunidade de aprender mais sobre a Bíblia.
Obs: Estive falando com sua mãe esta semana. Pega leve comigo, tá. rsrsrsrsr
Um abraço!
Prezado Gercino: Passo a passo..rs:
ResponderExcluir1- A eleição para salvação tem por base a exclusiva GRAÇA de Deus. Não custa nada lembrar: GRAÇA é "favor NÃO merecido". Efésios 2:8-9: "Porque pela Graça dois salvos e isso NÃO vem de vós, é DOM de Deus. NÃO de obras para que ninguém se glorie". Tanto o eleito quanto o não eleito nasceram sobre a mesma condenação do pecado. Nada havia diferente no eleito que Deus tivesse se agradado e, por isso, lhe outorgado a salvação. Se assim fosse, a salvação seria por méritos própios, coisa que nós dois sabemos que não é...rs.
2- Não se inquiete...rs. Na VERDADE TODOS deveriam ser condenados ao inferno. Todos, sem exceção. Por pura Graça e misericórdia Ele resolver livrar alguns. Não é que Ele ficou mais chateados com alguns,pois, repito, todos, igualmente são merecedores do castigo eterno. Sua escolha foi baseada Nele mesmo, em sua misericórida e bondade e não em qualquer homem que seja. "Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia" (Romanos 9). Agora, se vc me pergunta: por que Deus me elegeu e naõ elegeu meu vizinho? Aí complica..rs..a bíblia não revela a mente de Deus, nem vc sabe se seu vizinho não é eleito...rs. Apenas devemos "calar-nos" e adorá-lo humildemente por tamanho benefício.
3/4- O critério para Deus ter derramado sua salvação a uns e a outros não é a sua graça. É assim qeu ensina a bíblia e nada mais. Ou seja, precisa ficar absolutamente claro que em nenhum momento contribuímos em alguma coisa para que Deus tenha olhado para nós e, com base em alguma bondade nossa, nos salvado.
Recomendo que leia nossos artigos (É SÓ PROCURAR NA BARRA LATERAL EM 2009):
"OS CINCO PONTOS DO CALVINISMO"
"SOBERANIA DE DEUS E LIBERDADE HUMANA"
Espero ter ajudado. Instigue mais..rs...quem sabe naõ consigo esclarecer mais..rs...mas gostaria que lesse especialemente esses dois artigos. Você pede pra eu pegar leve, mas vc não pega nada leve né?..rs.....Mas eu gosto assim..rs.
Tudo de bom!